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Posts Tagged ‘gayzismo’

Presidente da UE denuncia dirigismo e falta de democracia nas instituições européias; incrivelmente, o sr. Václav Klaus, que é também presidente da República Checa, teve a coragem de dizer que a União Européia “não é um dogma que jamais se pode criticar”, e também que ela “está totalmente em contradição com o raciocínio racional e com a história bimilenar da civilização européia”. Disse ainda que “o relacionamento entre os cidadãos e a UE é anormal”, o que aumentou a cólera dos “deputados europeístas”. Claro, foi vaiado. Mas, de nós, merece aplausos! Finalmente alguém teve coragem de desafiar o politicamente correto e colocar-se na contramão das tendências mundiais.

– O filme abortista da Fiocruz, “Fim do silêncio”, será lançado no próximo dia 27 de abril, no Rio de Janeiro, de acordo com as informações que seguem:

Entrada franca
27 de abril às 19h
Arte SESC
Rua Marquês de Abrantes, 99
Flamengo – Rio de Janeiro
(em frente à Estação de Metrô Flamengo)
[fonte: Lide Temerária]

Quem puder comparecer para o debate, compareça!

Um homossexual vai receber uma indenização milionária do Bradesco: a Justiça condenou o banco a pagar, segundo as contas do advogado da parte vitoriosa, um valor que está atualmente nos 1,3 milhão de reais. O ex-funcionário disse que foi “xingado de veado várias vezes”… como perguntar não ofende, (a) quem xingou ele foi “o banco” ou foram outros funcionários do banco?, (b) no caso de terem sido outros funcionários, o banco é responsável por isso ou a conta vai para o(s) bolso(s) do(s) agressor(es)?, (c) chamar alguém de algo que ele é mesmo e se orgulha de ser, que não é crime nem nada, é ofensa?

– Após aparecer o terceiro suposto filho do ex-bispo e presidente do Paraguai Fernando Lugo, a mãe desta última criança afirmou que ele tem seis filhos bastardos até o momento. Pelo que a reportagem dá a entender, com mulheres diferentes. É muito triste ver a dignidade episcopal jogada na lama desta maneira! Rezemos e façamos penitência pelos pecados do clero.

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As três partes de uma história que ilustra o poder do lobby gay: o fato, a suspeita, a confissão.

O fato: Após dizer ser contra casamento gay, miss leva ‘medalha de prata’. 20/04/2009. “Nós vivemos em uma terra onde você pode escolher casamento do mesmo sexo ou entre opostos”, afirmou ela [Carrie Prejean, segundo lugar no concurso Miss USA, antes do resultado final do concurso]. “Mas você sabe, eu acho que em nosso país, em minha família, eu acho que eu acredito que casamento deveria ser entre um homem e uma mulher. Sem ofender ninguém, mas é isto que eu mostro”, completou ela, provocando uma mistura de aplausos e vaias na plateia.

A suspeita: Miss diz que tirou 2º lugar por ser contra casamento gay nos EUA. 21/04/2009. “Isso me custou a coroa”, disse Prejean após a competição. A vencedora foi a Miss Carolina do Norte, Kristen Dalton.

A confissão: Jurada admite que comentário contra casamento gay derrubou miss. 22/04/2009. “Eu fiquei atordoada”, disse [Alicia Jacobs, uma das cinco juradas e que já foi Miss Nevada]. Alicia comentou ainda ter ficado boquiaberta ao perceber que a candidata californiana não sabia quem estava vendo e quem eram os jurados. “Não podemos esquecer que quem fez a pergunta é um gay”, disse ela. “Pelo menos duas pessoas que eram juradas são a favor dos gays. Outro jurado tem uma irmã que é casada com uma mulher… Já mencionei que estou atordoada?”, completou a ex-miss.

Cabe perguntar: isso não é preconceito da banca avaliadora? Discriminação da jurada? Qual o problema da senhorita ter dito a sua opinião e aquilo no qual ela acredita quando foi perguntada sobre o casamento gay? Ninguém pode mais ter opiniões e nem acreditar em algo diferente da agenda gay, é isso? As pessoas precisam mentir quando são perguntadas sobre o assunto para que se enquadrem no politicamente correto? E o que raios a opinião pessoal da Miss California sobre o casamento gay tem a ver com um concurso de beleza, para ser critério de desclassificação? Tempos terríveis se aproximam! Quem ousa ser contra o gayzismo não ganha mais nem concurso de beleza! Salve-se quem puder!

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– Vocações estão em alta, diz o jornal O Dia: 220 novos sacerdotes no ano passado, contra um média de 55 por ano na década de 90. Conclusão mais que evidente tirada pelo Luís Guilherme: “quanto mais se representa a fidelidade à Igreja e a sua tradição, mais atraente é para as vocações”. A firmeza atrai, como ele disse muito bem. Que Nossa Senhora cuide dos futuros sacerdotes.

Este texto traduzido pela Maite sobre “a morte da liturgia” (não, não tem a ver com o que o título dá a entender à primeira lida) é simplesmente belíssimo. A idéia de que há uma paulatina “poda” na Liturgia, a partir da Septuagésima até a Vigília Pascal, é fantástica e eu não havia pensado nisso ainda. Vejam:

“O Aleluia cessa na Septuagésima. Música e flores são abandonadas na Quarta-Feira de Cinzas. Hoje [no Domingo de Ramos], estátuas e imagens são envolvidas com um véu roxo. […] Depois da Missa da Quinta-Feira Santa o Santíssimo é removido do altar principal, que fica nu (a toalha é removida) e sinos são substituídos por matracas de madeira. Na Sexta-Feira Santa não há sequer Missa. No início da Vigília somos privados até de luz! É como se a Igreja mesma estivesse completamente morta com o Senhor em sua tumba”.

– Na semana passada, Iowa tornou-se o terceiro estado americano a legalizar o “casamento” gay. Hoje vi uma notícia dizendo que Vermont é o quarto – os parlamentares derrubaram o veto do governador. Os EUA estão caminhando a passos cada vez mais largos para o abismo. Deus tenha misericórdia dos Estados Unidos.

– Só indicando a leitura: o perfil do Marquês de Pombal. Trazendo à luz do dia a história do maçom, que não aprendemos nas aulas do segundo grau.

– Para os que não conhecem a já tristemente célebre história da péssima tradução para o português do Missal Romano, o Oblatvs publicou ontem uma muito didática comparação entre o original em latim, a versão em inglês e a versão em uso no Brasil. Rezemos! Pela fidelidade à Igreja desta Terra de Santa Cruz.

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Suécia legaliza o “casamento gay”. Segundo a notícia, a “união civil” entre pessoas do mesmo sexo era já permitida e, agora, o que foi aprovado foi o “casamento” formal. Não sei as distinções jurídicas específicas entre as duas coisas, mas gostaria de dizer que 1. o resultado da votação [261 votos a 22] é vergonhoso e preocupante, 2. ao menos a lei (ainda! Ainda!) “não obriga os clérigos que discordam dela a celebrarem os casamentos”, 3. a Igreja Luterana Sueca “disse que está aberta a celebrar e a registrar uniões do mesmo sexo”, dando mais uma vez eloqüente testemunho da degradação moral até onde se chega longe de Roma, e 4. não entendo o motivo de “Gays faze[re]m ato pelo uso da camisinha”, como é mostrado na foto…

– O Diário de Pernambuco daqui da terrinha publicou uma matéria em defesa do aborto legal: as pessoas começam a tomar posições mais claras, e as defesas antes veladas agora são impressas e publicadas à luz do dia. Vale lembrar que não existe aborto legal no país, ao contrário do que diz a reportagem. É uma lástima que os hospitais recebam dinheiro do SUS para assassinar crianças; mas é reconfortante saber que “profissionais de saúde de hospitais públicos que oferecem o serviço de aborto legal recusam-se a realizar o procedimento”. A sanha assassina do governo não é compartilhada pelos cidadãos; estes recusam-se a entorpecer a sua consciência com argumentos falaciosos mil, e sabem que o “não matarás” que carregam inscrito no coração é indelével.

– É uma coisa impressionante encontrar uma notícia dessas na grande mídia e, portanto, gostaria somente de registrar aqui: Dilma e sua trupe planejavam seqüestrar o (então) Ministro da Fazenda Antônio Delfim Netto, segundo afirma o Josias de Souza no seu blog. A ex-terrorista nega peremptoriamente. E, aliás, acho bem provável que quase ninguém dê bola para isso…

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Mais coisas para comentar do que eu tenho tempo para fazê-lo…

– Apenas para fins de registro, o Frei Betto – para variar – escreveu mais uma vez contra a Igreja. Vejam que palavras dignas de um religioso: “Comparo a atitude do arcebispo de Olinda e Recife com a de Jesus diante da mulher adúltera… Que diferença! Jesus foi capaz de compreender, perdoar, acolher. Os médicos agiram corretamente, para salvar a vida da menina e evitar o risco de três mortes”. A ubiqüidade na repetição da besteira faz-nos pensar que é orquestrado; os ataques que chegam de todos os lados – de todos os inimigos da Igreja – evidenciam que estamos do lado certo do campo de batalha. Não podemos desanimar!

– É um pouco antiga – novembro de 2008 – mas um amigo trouxe à baila, numa lista de emails da qual participo, esta matéria sobre Oxum na Santa Missa. Aproveito para trazer aqui porque é um excelente exemplo daquilo sobre o que eu falava ontem, sobre a colocação de lixo no lugar das coisas sagradas: esta obsessão em profanar tudo o que é católico parece uma sanha satânica. Mente – sim, mente descaradamente – o padre Toninho quando diz que “as missas inculturadas e, especialmente, a missa afro, são expressões legítimas de elementos das culturas africanas na celebração da Eucaristia”. Aqui tem fotos de uma missa afro. Aqui e aqui tem vídeos de missas afro. E qualquer pessoa que tenha um mínimo de senso católico percebe que há alguma coisa errada aí; percebe que essas coisas são no mínimo inadmissíveis e, no máximo, blasfemas e sacrílegas.

– Um movimento gay de Pernambuco – os “Leões do Norte” – avisaram que iriam malhar um boneco de Dom José Cardoso nas ruas do centro da cidade na sexta-feira. Fizeram-no, e a matéria com algumas fotos foi publicada no blog do Jamildo. O presidente da ONG afirmou que “Dom José representa perigo para a sociedade. Foi imprudente porque colocou a vida de uma menina de 9 anos em risco. Para ele, o estupro não tem importância”. Interessante, né? Dona Terezinha percebeu

Alguns judeus são contra acordos diplomáticos com a Santa Sé. “A seis semanas da visita do Papa Bento XVI à Terra Santa, religiosos judeus fundamentalistas fazem pressão para que o governo israelense não faça concessões diplomáticas à Santa Sé sobre a questão dos impostos sobre os bens da Igreja”. Ah, esses nossos irmãos mais velhos…

– Também é um pouco antiga [25 de março], mas eu só vi agora. Depois das audiências públicas sobre células-tronco embrionárias e anencéfalos, parece que a moda pegou: a CSSF vai realizar uma audiência pública sobre a eutanásia. No entanto, desta vez quem a propôs foi o deputado Dr. Talmir (PV-SP), autor de um projeto de lei que torna a eutanásia crime hediondo. A data da audiência ainda não foi marcada.

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Recebi por email do Julio Severo “o artigo ‘Diversidade sexual na sala de aula’, publicada na revista Presença Pedagógica” (v. 15, n. 85, jan./fev. 2009). Ele pode ser baixado aqui.

Trata o artigo, em resumo, sobre a sexualidade de crianças e adolescentes nas escolas públicas e, em particular, sobre o Projeto Educação sem Homofobia, um curso “com carga horária de 80 horas – 60 horas presenciais e 20 vivenciais” (dado o tema do curso, tenho até medo de imaginar o que isso signifique…), do qual participaram “240 professores e professoras” de abril a dezembro do ano passado. O curso serve para ensinar aos professores a “analisarem a própria escola e detectarem tanto a diversidade sexual ali presente (mas que não aparece e deve ser reconhecida) quanto situações de homofobia e sexismo, que devem ser combatidas”. Detalhe importante: “o projeto é financiado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educadação (Secad/MEC)”. Como “homofobia” é uma palavra inexistente e inventada pelo Movimento Gay para designar qualquer coisa que ele queira combater e destruir (e, de modo particularíssimo, é bem sabido que isto inclui o Cristianismo e a Igreja Católica), o que nós estamos vendo é o Governo financiar, com o dinheiro dos impostos dos cidadãos em sua maioria cristãos, o combate ao próprio cristianismo.

Acham que exagero? São palavras do coordenador-executivo do Educação sem Homofobia, Marco Antonio Torres: “[a] comunidade escolar ainda não consegue ser totalmente laica, trabalhar suas questões internas isenta dos valores pessoais de alguns grupos religiosos. Enquanto a escola não conseguir trabalhar os ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, sua missão em relação à diversidade sexual estará seriamente comprometida”. Considerando que os pais são obrigados a colocar os filhos nas escolas e, nelas, ensinam-se essas porcarias, estamos diante de uma verdadeira imposição estatal de valores anti-cristãos.

E o assunto não é novidade, pois “[a] discussão sobre sexualidade aparece nos Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCNs, desde 1997, nos Temas Transversais. O documento sugere que a ‘Orientação Sexual na escola deve ser entendida como um processo de intervenção pedagógica que tem como objetivo transmitir informações e problematizar questões relacionadas à sexualidade, incluindo posturas, crenças, tabus e valores a ela associados'”. Leiam o que está escrito: escola precisa intervir pedagogicamente nas crenças dos alunos que não sejam compatíveis com o gay-way-of-life! Se isso não for uma declaração de guerra à educação católica e uma tentativa de se destruir os valores morais cristãos, é o quê?

Ainda acham que eu exagero? Vejam este livreto disponível em um site da UFRJ, indicado pelo mesmo artigo da revista! A página 18 carrega justamente o título de “Religião e Escola Pública”. Lá, é dito que “os valores religiosos (…) falam sobre valores que muitas vezes se pretendem universais” (a recursividade é por conta do autor do livreto). E também que “cada povo, cada grupo, cada ser humano, tem uma percepção e um entendimento diferente sobre a religião”. Como não poderia faltar, a calúnia histórica: “[n]ações indígenas tiveram sua cultura destruída em nome de uma salvação religiosa, cientistas foram perseguidos e mortos, mulheres queimadas em fogueiras, se fizeram e ainda se fazem centenas de guerras em nome da fé”. Após a primeira dose de relativismo e a segunda de calúnia, a sentença absoluta e intransigente: “a escola pública é laica e (…), portanto, não pode impor nenhuma religião, nem como crença, nem como prática, aos seus alunos”. Entenderam? Nem como prática. Ou seja, a moralidade vai para as cucuias. E o Estado, mais uma vez, impõe o estilo gay de se viver aos alunos.

Na verdade, a lógica do Governo Brasileiro é a seguinte: religião não pode ser “imposta”, mas o gayzismo não só pode como deve. E a religião não tem direito de falar, pois “o estado é laico” e, caso ela falasse, seria “homofobia”. A perseguição aos valores cristãos é manifesta. As coisas estão cada vez piores. Que Deus tenha misericórdia de nós todos.

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Três notícias sobre o assunto merecem a nossa atenção:

1. A (já antiga) denúncia, do início do ano, de que a prática conhecida como “barebacking” está crescendo no Brasil.

2. A denúncia do Julio Severo de que Projeto de Lei 3960/2008, referente ao Ministério da Pesca e Aquicultura, está servindo, subrepticiamente, à causa gayzista no Brasil.

3. A excelente entrevista com o Cardeal Janis Pujats, arcebispo de Riga (Letônia), na qual Sua Eminência Reverendíssima afirma (entre outras coisas excelentes) que “a perversão sexual não pode ser tolerada na esfera pública”.

O que essas coisas têm a ver umas com as outras? A primeira notícia é uma denúncia de um fato já existente – feita aliás com uma coragem admirável e digna de menção, dada a Ditatura Gay na qual nós praticamente já vivemos – e o destemor de classificá-lo como “caso de saúde pública”. A segunda, é uma denúncia de manobras políticas escusas, imbuídas de ideologia gayzista, que propiciam o surgimento, a manutenção e a multiplicação de fatos como os denunciados na primeira notícia. Por fim, a terceira delas é uma denúncia da ideologia gayzista em si, que motiva as manobras políticas escusas às quais se refere a segunda notícia. Têm tudo a ver, portanto, as três coisas: condicionam-se uma à outra, encaixam-se à semelhança de uma cadeia de causa-efeito, são como que as diversas fases de um único processo cujos produtos finais  não podem ser senão trágicos.

Alguém poderia contra-argumentar, dizendo que o homossexualismo não tem nada a ver com o “barebacking”, visto que nem todos os homossexuais são adeptos desta prática e, igualmente, nem todos os adeptos desta prática são homossexuais – e, assim, todos os encadeamentos que eu estou fazendo aqui não passam de sofismas baratos. Negativo. A ausência de uma relação biunívoca entre os dois conjuntos (dos homossexuais e dos “barebackers”) não muda o fato de que eles são muito afins. Ademais, o foco do problema não é tanto esse; o cerne da questão pode ser sintetizado naquilo que disse o cardeal Pujats em sua entrevista: “não é permitido extirpar o limite entre o bem e o mal, entre o que é permitido e o que é proibido, claramente estabelecido pela Lei divina”.

A promoção do homossexualismo na esfera pública é, de per si, a afirmação de que a Lei Natural não tem importância, e isto é precisamente a destruição dos limites entre o bem e o mal. E a abolição destes limites é, sem dúvidas, causa de incontáveis males para a sociedade: afinal, se está “tudo bem” com o homossexualismo, qual o problema com a promiscuidade, contanto que seja consentida? Qual o problema com as orgias como as narradas (de maneira tão repugnante!) pela reportagem do Jornal do Brasil? Qual o problema com o barebacking? Em uma palavra: se a sociedade esforça-se para demolir o fundamento moral do certo e do errado… como pode ela esperar conter os “casos de saúde pública” que sejam conseqüência direta desta demolição? Não dá para criar o monstro e vir depois lamentar a destruição por ele causada, prometendo ao mesmo tempo acabar com esta e preservar aquele.

Em suma, não adianta simplesmente resolver os casos específicos: é necessário cortar o problema pela raiz. É impossível tolerar as perversões morais e, ao mesmo tempo, desejar resolver os problemas decorrentes desta tolerância: isso não faz o menor sentido. É necessário combater – e não promover! – as depravações; é necessário que a discussão seja feita no nível conceitual, sem sentimentalismos baratos, sem a patrulha da Gaystapo, sem a ditadura do relativismo, sem os preconceitos contra a Igreja. E, de nossa parte – católicos! – é necessário que não nos calemos. “Para debelar as trevas, é necessária a luz”, como disse o Arcebispo de Riga, que disse também: “O fato é que o silêncio foi um erro nos países onde o homossexualismo já obtivera direitos”. Afirmemos corajosamente a Fé Católica e Apostólica, defendamos a Moral da Igreja. E termino com mais uma citação da (excelente!) entrevista concedida por Sua Eminência:

Devemos dizer que a perversão sexual não pode ser tolerada na esfera pública, para que tal desordem não se transforme em um mau exemplo para toda a sociedade. Se alguém tem inclinações para o vício, este deve ser disciplinado e tratado. Não se pode legalizá-lo ou protegê-lo, invocando a noção erroneamente aplicada de direitos humanos. O homossexualismo não é uma orientação sexual, mas uma perversão sexual.

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A cultura gay impõe-se não apenas “na canetada”, como querem fazer com a já tristemente célebre lei da Mordaça Gay. Acontece também “na surdina”, na subversão dos costumes, na glamourização do “gay way-of-life”, na disseminação de elementos gayzistas por meio das coisas banais do quotidiano; e o efeito de se viver no “mundo gay” que os gayzistas querem criar, onde se está diuturnamente exposto à homossexualidade, pode ser devastador. Especialmente para crianças e adolescentes. Os gayzistas sabem muito bem disso.

Isso explica, por exemplo, que a “Batwoman” seja lésbica. Quadrinhos que fazem apologia ao homossexualismo seriam impensáveis algumas décadas atrás! Não conheço esta personagem – descrita como “socialite lésbica à noite e uma combatente contra o crime mais tarde da noite” -, mas certamente o gibi tem leitores e fãs, e muito provavelmente uma parte considerável destes é formada por crianças e jovens. É sintomático que os propagadores do gayzismo desejem ganhar este espaço… eles sabem que, apresentando um super-herói homossexual, a sua figura enobrece e exalta os seus maus hábitos, que passam por bons, normais e – quiçá – até invejáveis e imitáveis.

A mesma coisa aconteceu numa escola do Distrito Federal, onde um professor foi acusado de fazer apologia ao homossexualismo. Sala de inglês, aula sobre verbos no passado, alunos entre 12 e 14 anos; a música escolhida pelo docente dizia “Eu beijei uma garota só para experimentar. Espero que meu namorado não se importe. Eu beijei uma garota e gostei do gosto de cereja do batom dela”. A “justificativa” do “educador”? Os verbos da música, todos eram no passado e eram o foco que eu tava trabalhando com os alunos na época. O colégio pediu para que o professor escolhesse outra música, e ele não concordou, levou a música para a sala de aula, e foi afastado da escola – graças a Deus! Se o motivo era verdadeiramente trabalhar os verbos no passado (e não fazer uma desgraçada apologia ao homossexualismo – de novo, nada surpreendentemente, entre adolescentes), então por que o professor não obedeceu ao colégio e escolheu uma outra música? Acaso a única música existente na língua inglesa que utiliza verbos no passado é uma música de uma lésbica? Que palhaçada!

Enquanto isso, o Governo Brasileiro diz que 99% – isso mesmo, 99%!! – dos cidadãos do país são “homofóbicos” e – mais grave! – precisam ser “reeducados”. A informação original é de LifeSiteNews.com, e a reportagem d’O GLOBO citada está aqui. O que é ser homofóbico? É acreditar em coisas como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos” e “A homossexualidade é um pecado contra as leis de Deus”. Note-se ainda que esta estatística estapafúrdia nos diz que os próprios homossexuais são homofóbicos, já que – segundo eles próprios informam – “estudos atuais estimam que entre 5 a 10 % da população mundial seria composta por homossexuais”, e nenhuma ressalva é feita no sentido de dizer que o Brasil seja diferente.

A “reeducação” já começou e – como “é de pequenino que se torce o pepino” – ela almeja principalmente as crianças e os jovens: o homossexualismo presente nos heróis de quadrinhos e nas músicas badaladas são exemplos disso. Sinto muito, mas é um tremendo absurdo que 99% da população precise ser “reeducada” pelo 1% restante; a idéia é tão estúpida e, a presunção, tão descabida que me admira não ser ela objeto de chacota pública. Só podem ser já os efeitos da cultura gay. Acordemos, antes que seja tarde.

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Quatro notícias sobre o desmoronamento do mundo:

– Na Escócia, duas crianças foram arrancadas da casa dos avós onde viviam para serem entregues a uma dupla gay. Um menino e uma menina, irmãos, de quatro e cinco anos. Pelo que pude entender com meu italiano traditore, os avós legítimos dos meninos – pais da sua mãe biológica – são, pelas leis escocesas, muito velhos para cuidar de crianças. Ele tem cinquenta e nove anos e, ela, quarenta e seis. Lutaram por dois anos para manter a guarda dos netos, até esgotarem os seus recursos financeiros com as despesas legais; entregando-os por fim à adoção, foram supreendidos ao saberem que eles iriam ser entregues para uma dupla de homens. De nada valeram os protestos do avô: ameaçaram-lhe não lhe deixar mais ver os meninos, caso ele se mostrasse hostil à decisão! Apesar de 90% (isso mesmo, noventa por cento) dos escoceses terem se mostrado contrários à idéia (quando foram consultados à época), desde 2006 que duplas de homossexuais podem adotar crianças na terra de William Wallace. A mesma notícia diz ainda que casais obesos ou fumantes tiveram adoções negadas. Ou seja, tudo bem ser gay, o que você não pode de nenhuma maneira é ser gordo…

– No Reino Unido, uma enfermeira evangélica foi suspensa por ter se oferecido para rezar por um paciente:

A Sra. Petrie, cristã comprometida, de 45 anos, enfrenta uma ação disciplinar após ser acusada de não cumprir um compromisso de igualdade e diversidade. Poderia ser despedida depois de perguntar a uma paciente idosa se queria que rezasse por ela.

Não sei se foi motivado pelo fato; mas o Cardeal Bertone denunciou fortemente o laicismo, nesta quinta-feira (ontem), ao afirmar que relegar a religião ao âmbito privado é uma violação da liberdade religiosa

– Não entendi absolutamente nada sobre este discurso do presidente Obama. Atacando as divergências religiosas e tentando, ao que parece, propôr uma espécie de indiferentismo religioso como único remédio para a “intolerância”, o senhor presidente fez a seguinte afirmação que tenho até medo de traduzir: There is no God who condones taking the life of an innocent human being. This much we know. Ou seja, “não há Deus que perdoe tirar a vida de um ser humano inocente. Isto nós sabemos bem”.

O que raios o presidente mais abortista que já passou pelos Estados Unidos quer dizer com isso, é mistério que escapa à minha estreita compreensão. É hipocrisia? É desespero, afirmando que Deus não o pode perdoar porque ele apóia e financia o destroçamento de seres humanos inocentes? É sinal de conversão e de mudança de posições? Rezemos pelos Estados Unidos da América; que o solo americano não seja ainda mais manchado pelo sangue dos inocentes assassinados antes de virem à luz.

Hoje começou a “redução de alimentação” – leia-se, o assassinato por inanição – da “Terri Schiavo” italiana, Eluana Englaro. 38 anos, em estado vegetativo permanente há 17, a Justiça autorizou recentemente o seu assassinato após pedidos da família. No entanto, ainda há esperança, pois “o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que está estudando a aprovação de um decreto urgente para barrar a sentença que permite a suspensão da alimentação artificial à italiana”. Rezemos também por esta garota. E, enquanto o mundo desaba, que a Virgem Maria seja em nosso favor, para que permaneçamos firmes, custe o que custar, nadando contra a corrente, contra tudo e contra todos se necessário for, em santa intransigência para com as Leis de Deus.

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Vindo sabe-se lá de qual recôndito do inferno, um certo “Anjo” apareceu aqui no Deus lo Vult! para defender o indefensável e contrariar a Igreja de Nosso Senhor no tocante ao homossexualismo. Lançando mão de um vazio jogo de palavras e citando “autoridades” desconexas da Igreja e a Ela frontalmente contrárias, pretende este sujeito ter autoridade de ensino e pregar a própria moral à margem da Moral Católica, apresentando-a no entanto como se fosse a mais pura expressão do Cristianismo.

A coerência é em si uma virtude, que se pode encontrar também entre aqueles que não cerram fileiras com a Igreja de Cristo. É coerente que um homossexual, que não queira renunciar aos seus maus hábitos, opte por não ser católico; no entanto, é profundamente indignante quando este homossexual, não contente em ter a sua própria concepção de mundo, quer negar à Igreja o direito de ter a Sua e, por meio de um palavrório vazio, tenta obscurecer a clareza da posição católica sobre o assunto e apresentar o anti-catolicismo como se catolicismo fosse. As “Católicas Pelo Direito de Decidir” fazem, sobre o tema do aborto, a mesmíssima coisa que o tal site da “Diversidade Católica” faz sobre o tema do homossexualismo: ambos os grupos de pessoas apresentam a própria visão de mundo (clara e insofismavelmente contrária à católica) como se fosse a visão da Igreja. Urge desmascarar os mentirosos.

O tal “Anjo” citou um artigo (desgraçadamente, da autoria de um padre) chamado “Eles também são da nossa estirpe”, publicado numa revista da Vozes da década de 60, no qual é apresentada uma “teologia” (i)moral completamente independente e destoante da Teologia Moral Católica. Convém insistir: uma coisa é a apresentação das próprias idéias como sendo próprias, e outra muito diferente é apresentá-las indevidamente como se fossem de outrem. Neste último caso, é fraude e engodo. É exatamente o que o padre Jaime Snoek faz no artigo citado.

Separemos desde logo os termos: a mera atração sexual por pessoas do mesmo sexo não é, em si, pecado. Quer isso seja chamado de “inclinação desordenada”, quer de “homofilia nuclear”, quer de “homossexualidade” [reservando “homossexualismo” para as relações sexuais], ou qualquer outra coisa. A nomenclatura utilizada para designar a coisa não muda a coisa em si; e, dentro do que ensina a Igreja, é muito clara a diferença entre “sentir” e “consentir”, não sendo passíveis de moralidade os atos que são involuntários. Não precisaria, portanto, o reverendíssimo sacerdote gastar tanto tempo na definição e utilização de termos estranhos ao leitor mediano, quando poderia simplesmente dizer as coisas de modo direto e acessível a todas as pessoas. Aliás, vale salientar que as discussões sobre a origem da “homofilia” e sobre as diferentes designações que manifestações distintas dela podem receber não têm nada a ver com o ponto em litígio, que é a licitude moral dos atos anti-naturais.

O que realmente interessa no artigo vem a partir da página 797, sob o título de “A Homofilia Perante a Moral”. Para fugir da clareza cristalina da posição católica e torcer a evidência das Escrituras e da Tradição, o pe. Snoek tergiversa sobre três sub-tópicos: a Bíblia, a Atitude das Igrejas e a Reflexão Teológica. Não se sabe qual dos três é mais digno de lástima.

Sobre a Bíblia, o problema é muitíssimo evidente, porque quem detém autoridade para a interpretação das Escrituras Sagradas é a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, e ponto final. Torcendo de maneira absurda os mais claros textos escriturísticos, quer do Antigo Testamento, quer das Epístolas de São Paulo, ao final das contas o que o pe. Snoek faz é, simplesmente, expôr a sua própria e particular interpretação (não importa se referendada por fulanos ou sicranos, é mesmo assim interpretação particular pelo simples fato de não ser interpretação da Igreja). Não é necessário entrar no mérito da validade das suas interpretações, até porque isso não é possível, pois ou se reconhece uma autoridade capaz de dar a última palavra, ou haverá tantas interpretações quanto cabeças interpretantes. Basta mostrar que a interpretação da Igreja – única intérprete autorizada das Escrituras Sagradas – difere radicalmente da interpretação proposta pelo artigo da revista da Vozes. Citemos o Catecismo:

2357 A homossexualidade designa as relações entre homens ou mulheres, que experimentam uma atracção sexual exclusiva ou predominante para pessoas do mesmo sexo. Tem-se revestido de formas muito variadas, através dos séculos e das culturas. A sua génese psíquica continua em grande parte por explicar. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves a Tradição sempre declarou que «os actos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados». São contrários à lei natural, fecham o acto sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afectiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados.
[Catecismo da Igreja Católica, 2357]

Mais claro, impossível. Para a Igreja, a Sagrada Escritura “apresenta [os atos de homossexualidade] como depravações graves”. Para o pe. Snoek, no entanto, parece ser “bastante claro que estas proibições [entre elas, “a severa condenação da homofilia”], no seu contexto, foram inspiradas pela idéia de pureza cultural, abolida pela Nova Lei”. São portanto duas posições contrárias e inconciliáveis. É, aliás, revelador que o artigo em análise cite o Catecismo Holandês, ao invés do Romano, para justificar a sua posição injustificável: fica, portanto, evidente que a posição do pe. Snoek não está de acordo com a posição da Igreja de Roma. Que se apresentem teorias escabrosas e imorais, vá lá, toleremos; mas não queiram enganar os incautos, fazendo crer que tais teorias são referendadas pela Igreja de Cristo.

Sobre a Atitude das Igrejas, incrivelmente, o autor do texto vai buscar a atitude das… igrejas protestantes! Uma única palavra retirada da Tradição da Igreja, dos escritos dos Padres, dos Decretos dos Concílios Ecumênicos, dos documentos papais, nada disso consegue o pe. Snoek aduzir em favor da sua tese. E é óbvio que não consegue, porque ela – como já foi dito – é radicalmente incompatível com o Cristianismo. Estranho que este padre queira apresentar as suas conclusões estapafúrdias como sendo católicas; baseando-se na livre-interpretação das Escrituras Sagradas e citando atitudes de igrejas protestantes, deveria o reverendíssimo sacerdote ser coerente com a sua argumentação e abraçar o protestantismo. No entanto, prefere disfarçar-se de católico para, assim, enganar mais pessoas e arrastar mais almas para longe do estreito caminho que conduz à Salvação.

Haurindo as suas premissas de fontes tão lamacentas, o que se poderia esperar da Reflexão Teológica que propõe o sacerdote? Nada além de falsas conclusões oriundas de falsas premissas, de desprezo ao ensino do Magistério da Igreja e de descalabros completos – não tenho mais fôlego para comentar, e isso só iria tornar este post (ainda mais) maçante. É suficiente ter bem claro que as posições defendidas pelo padre Jaime Snoek em particular e pelo site “Diversidade Católica” em geral estão em franca oposição à Moral da Igreja, e imagino que isso já tenha ficado mais do que evidente. Movido por um sentimento (justo) de compaixão para as pessoas que sofrem de problemas homossexuais, esforça-se contudo o pe. Snoek não para libertá-las de seu pecado, e sim para aprisioná-las ainda mais nos seus maus hábitos, ensinando-as não a lutarem contra as tentações, mas a se entregarem de maneira vil a elas. Assusto-me ao imaginar o mal que este tipo de atitude pode causar: ao invés de reconduzir as ovelhas desgarradas aos prados verdejantes, esforça-se o lobo vestido de pastor para convencer as ovelhas que é uma coisa muito boa viver cercada por lama nos pântanos e charcos do mundo.

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