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Posts Tagged ‘lifesitenews.com’

Infelizmente, eu não estava aqui quando houve a cerimônia de entrega do prêmio Cardeal Von Galen a Dom José Cardoso Sobrinho. Foi na última quinta-feira; eu estava em Aracaju, numa cerimônia de ordenação presbiteral. Entretanto, muitos amigos estavam presentes na cerimônia, que foi muito bonita e teve – graças a Deus – uma boa repercussão. De Aracaju, eu rezava por Sua Excelência que, em Recife, era homenageado; quando voltei a Recife, fiquei sabendo de mais detalhes sobre a noite.

Teve uma boa repercussão; o site da Arquidiocese publicou uma nota sobre a homenagem. O site da Comunidade Shalom também publicou. Vários jornais também o fizeram [cf. o pequeno “recorte de notícias” publicado pelo Wagner Moura]. LifeSiteNews.com,  como não poderia deixar de ser, também noticiou o fato, fazendo com que ele tivesse alcance internacional.

E temos também o material por nós mesmos produzido. Um amigo, o Claudemir Júnior, tirou algumas fotos e publicou no seu álbum pessoal do Picasa; vale muito a pena ver. Vale também a pena ler a narrativa de um outro amigo, o Anderson Pontes, que estava presente e pôs no blog da Paróquia das Graças as suas impressões sobre a noite.

Demos graças a Deus porque temos um Arcebispo sério, fiel à Igreja de Cristo e zeloso para com as leis de Deus. A atitude heróica de Dom José foi premiada; sua fidelidade foi reconhecida. Unimo-nos também nós àqueles que, na última quinta-feira, prestaram homenagem a um Sucessor dos Apóstolos digno da plenitude do Sacramento da Ordem que possui. Parabéns, Dom José Cardoso!

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Existem dois comentários imediatos que podem ser feitos após a leitura desta notícia segundo a qual El Vaticano exige a ‘fieles y obispos’ que se pronuncien contra el aborto. Esta óbvia exigência veio… de mons. Rino Fisichella, presidente da Pontifícia Academia para a vida, que entrou para a história atual por ter prestado um enorme desserviço à causa pró-vida [“did incalculable harm to the pro-life cause”, como disse o pe. Lodi a LifeSiteNews] após escrever um infelicíssimo artigo sobre a “Bambina Brasiliana” no Osservatore Romano há quinze dias.

O primeiro comentário é “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Não quero ser injusto com Sua Excelência [cujo trabalho, aliás, eu desconheço completamente] e, por isso, não vou me demorar neste ponto de vista; mas me incomoda profundamente que, na edição deste domingo do Osservatore, ainda não haja a mais remota sombra de retratação sobre o malfadado artigo do domingo 15 de março. Leiam esta tradução de um artigo do pe. Thomas Euteneuer, presidente da Human Life International; é impossível não concordar com as palavras do reverendíssimo sacerdote. O escândalo foi público, pública tem que ser a retratação, como exige a justiça. É profundamente doloroso que, passadas já duas semanas, não tenhamos recebido, de maneira clara e inequívoca, uma resposta oficial às barbaridades proferidas pelo presidente da Pontifícia Academia para a Vida.

O segundo comentário que pode ser feito vai exatamente na contramão do primeiro, e é “eis aí uma retratação de monsenhor Fisichella pelo seu péssimo artigo escrito no Osservatore”. Não é a “visão Poliana” do problema: é uma forma sem dúvidas válida de encarar as coisas. Afinal, não é nada improvável que Sua Excelência tenha levado um “puxão” de orelhas e, então, tenha sido obrigado a vir a público dizer o contrário do que disse há quinze dias. Não é improvável que esta – chamemo-la assim – “saída honrosa” lhe tenha sido proposta como alternativa a uma retratação explícita. Até porque a diferença entre o tom destas palavras atuais do monsenhor e o do artigo passado é gritante. Diz agora dom Fisichella:

O prelado romano assegura que a doutrina da Igreja sobre o aborto “não se pode modificar”. E tampouco sobre a excomunhão, dado que “quem procura um aborto direto, neste mesmo instante fica excomungado latae sententiae”.

Sustentar esta doutrina não significa para Fisichella pecar por falta de misericórdia [de inmisericorde]. Ao contrário, “a misericórdia é a lei da Igreja”.

Como não ver a gritante diferença entre este Fisichella e aquele que, há quinze dias, dizia que a declaração da excomunhão latae sententiae dos médicos abortistas de  Recife por Dom José Sobrinho fazia com que o ensino da Igreja aparecesse “aos olhos de tantos como insensível, incompreensível e privado de misericórdia”? Como deixar de notar até mesmo a simetria das idéias entre um pronunciamento e outro, que nos leva a crer, sim, que se trata de uma retratação – diplomática… – do presidente da Pontifícia Academia para a Vida?

Falou bem Dom Rino Fisichella desta vez, sem dúvidas. Eu, no entanto, não estou lá muito satisfeito. Não há comparação entre o dano provocado pelo primeiro artigo e o bem causado por esta nova declaração: a desproporção é gritante. Permaneço com a firme convicção de que uma retratação expressa é necessária para que se possam amenizar os efeitos devastadores do infeliz artigo original do monsenhor. Não posso, no entanto, evitar o desconfortável temor de que se prefira a “diplomacia” e se julgue “suficiente” compensar o erro passado com pronunciamentos acertados em outros lugares e outros contextos… rezemos pela Santa Igreja.

Sobre o mesmo assunto, já comentaram o Gustavo e a Teresa.

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[Publico tradução de uma entrevista dada a LifeSiteNews.com pelo dr. Paul Byrne, neonatologista dos Estados Unidos. Apenas comento dois pequenos detalhes: (1) o aborto foi condenado pela Igreja porque o assassinato de um inocente é sempre condenável, e não simplesmente – como o dr. Byrne dá a entender – por causa das mentiras sobre o estado de saúde da garota (isso agrava a situação, sem dúvidas, mas não é o que torna o procedimento imoral); e (2) contra os que argumentarem que, sobre a análise dos riscos, merecem maior credibilidade os médicos que analisaram a menina pessoalmente, isso só é verdade para o caso deles argumentarem o porquê de, naquele caso específico, o aborto ter sido “a única forma de salvar a vida da gestante” – já que, segundo o neonatologista entrevistado, é “certamente possível (…) que uma garota leve ao fim uma gravidez gemelar” e, portanto, o simples fato da menina ter estado grávida de gêmeos – ao contrário do que foi enfaticamente alardeado por toda a mídia – não basta por si só para caracterizar a impossibilidade de se prosseguir com a gestação.

A tradução é do meu amigo Wagner Marchiori, a quem agradeço.

Original: LifeSiteNews.com]

Neonatologista afirma que garota brasileira de 9 anos poderia ter levado a gravidez a termo em segurança

17 de março de 2009 (LifeSiteNews.com) – O terrível caso da garota brasileira de nove anos de idade, que foi repetidamente estuprada por seu padastro e que, por conseqüência, engravidou de gêmeos, ganhou as manchetes de todo o mundo nos últimos dias. O caso criou uma ampla controvérsia depois que a garota foi submetida ao aborto, num ato que foi condenado pela Igreja Católica no país devido ao fato de que os médicos inicialmente se recusaram a realizar o aborto, por considerarem que a vida da menina não estava em perigo.

Os médicos que depois realizaram o aborto, contudo, afirmaram que a menina sem dúvidas corria risco de vida, afirmação esta que foi repetidamente divulgada pela grande mídia.

Mas, em uma recente entrevista para o LifeSiteNews.com, o Dr. Paul Byrne, neonatologista e professor de clínica pediátrica da Universidade de Toledo, Ohio (EUA), rechaçou fortemente a hipótese de que a menina brasileira tivesse a vida ameaçada pela gravidez simplesmente por causa de sua tenra idade.

Byrne disse à LSN que é certamente possível, em termos médicos, que uma garota leve ao fim uma gravidez gemelar. Ele reconheceu que as circunstâncias não são usuais , mas afirmou que o problema de dar à luz com a estrutura pélvica não plenamente desenvolvida pode ser resolvido com segurança pela operação cesariana.

Dr. Byrne citou o caso da garota peruana, Lina Medina, do vilarejo andino de Ticrapo, que entrou para a história médica ao dar à luz um garoto, via procedimento cesariano, em maio de 1939, com apenas 5 anos, 7 meses e 21 dias.

Mas ele enfatizou que, independente da situação, “o aborto não é a solução”. A garota, ele continua, “foi sexualmente abusada” e precisa de tratamento. “Alguém deveria ter tentado ajudar essa criança”.

“A mãe e ambos os bebês deveriam ter suas vidas protegidas, preservadas e defendidas. Não há nenhuma razão para matar esses bebês”, ele afirmou.

Dr. Byrne frisou, também, que a garota agora está sujeita aos riscos de longo prazo associados ao aborto, incluindo futuros partos prematuros e abortos espontâneos devido ao “cervix incompetente”, um cervix que é muito fraco para permanecer fechado durante uma gravidez.

Muitas pesquisas mostram outras sérias complicações de saúde a longo prazo associados à prática do aborto, incluindo um maior risco de cânceres de mama, cervical, ovário e fígado. Outros riscos relacionados ao aborto incluem sérios problemas de sáude mental, como as desordens provocadas por stress pós-traumáticos, abuso de drogas, desordens alimentares, obsessão suicida e tentativas de suicídio.

Dr. Byrne não concorda com a ênfase da imprensa e entre Bispos católicos na excomunhão que foi formalmente anunciada contra a mãe da garota e os médicos que realizaram o aborto pelo arcebispo de Recife. “O foco está na excomunhão quando deveria estar na vida dessas três pessoas criadas à imagem e semelhança de Deus”, afirmou Byrne.

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[Tradução para o inglês da declaração da Arquidiocese de Olinda em Recife cá publicada; meus agradecimentos a LifeSiteNews.com, que a divulgou, e ao Rorate Caeli que a traduziu.]

Regarding the article entitled “Dalla parte della bambina brasiliana” [by Archbishop “Rino” Fisichella] and published in L’OSSERVATORE ROMANO on March 15, we the undersigned declare:

1. The fact [the rape of the little girl] did not happen in Recife, as the article states, but in the city of Alagoinha (Diocese of Pesqueira).

2. All of us – beginning with the parish priest of Alagoinha (undersigned) – treated the pregnant girl and her family with all charity and tenderness. The Parish priest, making use of his pastoral solicitude, when aware of the news in his residence, immediately went to the house of the family, in which he met the girl and lent her his support and presence, before the grave and difficult situation in which the girl found herself. And this attitude continued every day, from Alagoinha to Recife, where the sad event of the abortion of the two innocent [babies] took place. Therefore, it is quite evident and unequivocal that nobody thought in “excommunication” in the first place. We used all means at our disposal to avoid the abortion and thus save all THREE lives. The Parish priest personally joined the local Children’s Council in all efforts which sought the welfare of the child and of her two children. In the hospital, in daily visits, he displayed attitudes of care and attention which made clear both to the child and to her mother that they were not alone, but that the Church, represented by the local Parish priest, assured them of the necessary assistance and of the certainty that all would be done for the welfare of the girl and to save her two children.

3. After the girl was transferred to a hospital of the city of Recife, we tried to use all legal means to avoid the abortion. The Church never displayed any omission in the hospital. The girl’s parish priest made daily visits to the hospital, traveling from the city which is 230 km [140 mi] away from Recife, making every effort so that both the child and the mother felt the presence of Jesus the Good Shepherd, who seeks the sheep who need most attention. Therefore, the case was treated with all due care by the Church, and not ‘sbrigativamente’ [summarily], as the article says.

4. We do not agree [with Archbishop Fisichella] that the “decision is hard… for the moral law itself”. Our Holy Church continues to proclaim that the moral law is exceedingly clear: it is never licit to eliminate the life of an innocent person to save another life. The objective facts are these: there are doctors who explicitly declare that they perform and will continue to perform abortions, while others declare with the same firmness that they will never perform abortions. Here is the declaration written and signed by a Brazilian Catholic physician: “…As an obstetrician for 50 years, graduated in the National Medical School of the University of Brazil, and former chief of Obstetrics in the Hospital of Andarai [Rio de Janeiro], in which I served for 35 years until I retired in order to dedicate myself to the Diaconate, and having delivered 4,524 babies, many from juvenile [mothers], I never had to resort to an abortion to ‘save lives’, as well as all my colleagues, sincere and honest in their profession and faithful to their Hippocratic oath. …”

5. The affirmation [in the article] that the fact was made public in the newspapers only because the Archbishop of Olinda and Recife rushed to declare the excommunication is false. It suffices to notice that the case was made public in Alagoinha on Wednesday, February 25; the Archbishop made his pronouncement to the press on March 3; and the abortion was performed on March 4. It would be too much to imagine that the Brazilian press, before a fact of such gravity, would have silenced during the period of six days. Therefore, the news of the pregnant girl (“Carmen”) was made public in the newspapers before the consummation of the abortion. Only after that, when asked by journalists, on March 3 (Tuesday), the Archbishop mentioned canon 1398. We are convinced that the disclosure of this therapeutic penalty (the excommunication) will do much good to many Catholics, making them avoid this grievous sin. The silence of the Church would be very prejudicial, especially considering that fifty million abortions are being performed every year around the world, and in Brazil alone one million innocent lives are ended. The silence may be interpreted as collusion or complicity. If any doctor has a “perplexed conscience” [as the article says] before performing an abortion (which seems extremely improbable to us), he should – if he is a Catholic and wishes to follow the law of God – seek a spiritual director.

6. The article is, in other words, a direct attack of the defense of the lives of the three children vehemently made by Archbishop José Cardoso Sobrinho and leaves evident how much the author does not have the necessary data or information to speak on the matter, due to his utter ignorance of the facts. The text may be interpreted as an apologia of abortion, violating the Magisterium of the Church. The abortionist doctors were not in the moral crossroads mentioned by the text; on the contrary, they performed the abortion with full knowledge and coherence with what they believe and teach. The hospital in which the abortion on the little girl was performed is one of those in which this procedure is always performed in our state, under the cover of “legality”. The doctors who acted as executioners of the twins declared, and still declare in the national media, that they did what they are used to doing “with great pride”. One of them declared even that: “Then, I have been excommunicated many times”.

7. The author believed he could speak about [a situation] he did not know, and, what is worse, he did not even have the trouble of first speaking to his brother in the episcopate, and, for his imprudent attitude, he is causing great scandal among the Catholic faithful in Brazil who are believing that Archbishop José Cardoso Sobrinho was rash in his pronouncements. Instead of seeking his brother in the episcopate, he chose to believe in our openly Anti-clerical press.

Recife-PE, March 16, 2009

Fr. Cícero Ferreira de Paula
Chancellor – Archdiocese of Olinda and Recife

Mons. Edvaldo Bezerra da Silva
Vicar General – Archdiocese of Olinda e Recife

Fr Moisés Ferreira de Lima
Rector of the Archdiocesan Seminary

Dr. Márcio Miranda
Attorney for the Archdiocese of Olinda e Recife

Fr. Edson Rodrigues
Parish priest of Alagoinha-PE – Diocese of Pesqueira

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Apenas registrando, porque já faz mais de uma semana que o Murat comentou: é reconfortante ver a pequena Lia, canadense, de 12 anos, falando contra o aborto; é excelente ver que as novas gerações já não mais engolem os sofismas caducos dos defensores do assassinato de crianças. Há esperança para o futuro, e ela é personificada por esta pequena garota, que teve a coragem de tratar – com tanta desenvoltura! – de um tema tão grave, defendendo uma posição tão estigmatizada.

O vídeo já passou das 450.000 views; é impressionante. O Julio Severo traduziu uma reportagem de LifeSiteNews.com sobre o assunto. A garota deve ser o orgulho da mãe:

A mãe de Lia diz que o assunto foi escolhido pela própria filha, e que ela estava determinada a não ceder, até mesmo depois que os professores lhe disseram que sua apresentação era “adulta demais” e “polêmica demais”.

Que Deus nos conceda gerações e mais gerações de Lias – para a salvação do mundo!

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A cultura gay impõe-se não apenas “na canetada”, como querem fazer com a já tristemente célebre lei da Mordaça Gay. Acontece também “na surdina”, na subversão dos costumes, na glamourização do “gay way-of-life”, na disseminação de elementos gayzistas por meio das coisas banais do quotidiano; e o efeito de se viver no “mundo gay” que os gayzistas querem criar, onde se está diuturnamente exposto à homossexualidade, pode ser devastador. Especialmente para crianças e adolescentes. Os gayzistas sabem muito bem disso.

Isso explica, por exemplo, que a “Batwoman” seja lésbica. Quadrinhos que fazem apologia ao homossexualismo seriam impensáveis algumas décadas atrás! Não conheço esta personagem – descrita como “socialite lésbica à noite e uma combatente contra o crime mais tarde da noite” -, mas certamente o gibi tem leitores e fãs, e muito provavelmente uma parte considerável destes é formada por crianças e jovens. É sintomático que os propagadores do gayzismo desejem ganhar este espaço… eles sabem que, apresentando um super-herói homossexual, a sua figura enobrece e exalta os seus maus hábitos, que passam por bons, normais e – quiçá – até invejáveis e imitáveis.

A mesma coisa aconteceu numa escola do Distrito Federal, onde um professor foi acusado de fazer apologia ao homossexualismo. Sala de inglês, aula sobre verbos no passado, alunos entre 12 e 14 anos; a música escolhida pelo docente dizia “Eu beijei uma garota só para experimentar. Espero que meu namorado não se importe. Eu beijei uma garota e gostei do gosto de cereja do batom dela”. A “justificativa” do “educador”? Os verbos da música, todos eram no passado e eram o foco que eu tava trabalhando com os alunos na época. O colégio pediu para que o professor escolhesse outra música, e ele não concordou, levou a música para a sala de aula, e foi afastado da escola – graças a Deus! Se o motivo era verdadeiramente trabalhar os verbos no passado (e não fazer uma desgraçada apologia ao homossexualismo – de novo, nada surpreendentemente, entre adolescentes), então por que o professor não obedeceu ao colégio e escolheu uma outra música? Acaso a única música existente na língua inglesa que utiliza verbos no passado é uma música de uma lésbica? Que palhaçada!

Enquanto isso, o Governo Brasileiro diz que 99% – isso mesmo, 99%!! – dos cidadãos do país são “homofóbicos” e – mais grave! – precisam ser “reeducados”. A informação original é de LifeSiteNews.com, e a reportagem d’O GLOBO citada está aqui. O que é ser homofóbico? É acreditar em coisas como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos” e “A homossexualidade é um pecado contra as leis de Deus”. Note-se ainda que esta estatística estapafúrdia nos diz que os próprios homossexuais são homofóbicos, já que – segundo eles próprios informam – “estudos atuais estimam que entre 5 a 10 % da população mundial seria composta por homossexuais”, e nenhuma ressalva é feita no sentido de dizer que o Brasil seja diferente.

A “reeducação” já começou e – como “é de pequenino que se torce o pepino” – ela almeja principalmente as crianças e os jovens: o homossexualismo presente nos heróis de quadrinhos e nas músicas badaladas são exemplos disso. Sinto muito, mas é um tremendo absurdo que 99% da população precise ser “reeducada” pelo 1% restante; a idéia é tão estúpida e, a presunção, tão descabida que me admira não ser ela objeto de chacota pública. Só podem ser já os efeitos da cultura gay. Acordemos, antes que seja tarde.

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