– Não vês que todo o objetivo da Novilíngua é estreitar a gama do pensamento? No fim, tornaremos a crimidéia literalmente impossível, porque não haverá palavras para expressá-la. Todos os conceitos necessários serão expressos exatamente por uma palavra, de sentido rigidamente definido e cada significado subsidiário eliminado, esquecido.
[…]
Como será possível dizer “liberdade é escravidão” se for abolido o conceito de liberdade? Todo o mecanismo do pensamento será diferente. Com efeito, não haverá pensamento, como hoje o entendemos.
[George Orwell, 1984, apud Mídia Sem Máscara]
A linguagem é evidentemente importante para o pensamento; via de regra, nós pensamos por meio de palavras, e as palavras (a rigor, as idéias significadas pelas palavras – não é trivial concebermos uma idéia sem que a associemos a uma palavra para a designar) que nós conhecemos provocam uma inegável influência nos raciocínios que nós somos capazes de produzir. A pior escravidão, portanto – eis o cenário surreal imaginado por Orwell – é a escravidão do pensamento que nem mesmo sabe ser escravo, pois não tem sequer consciência do significado de “escravidão”.
Era nisso que eu pensava quando li uma notícia segundo a qual a ONG Anis havia feito uma pesquisa em livros e dicionários e “descoberto” que eles eram homofóbicos (ou pelo menos “homoindiferentes”). Sem nenhuma surpresa para nós, esta baboseira foi financiada pelo Ministério da Saúde.
“Livro didático ignora diversidade sexual”; não tenho certeza de que a conclusão da pesquisa seja verdadeira. Se for, Deo gratias!, porque ainda não estamos no fundo do poço e nossas crianças ainda não estão sendo (tão) expostas à deformação nas escolas. Não existe “diversidade sexual”, de modo que os livros fazem muito bem em ignorar as coisas que não existem. A diversidade aqui é dupla: masculino e feminino, ponto. Agora, independente disso, existem as depravações comportamentais sexuais, que aí podem incluir qualquer coisa, ao gosto do freguês, desde relações entre pessoas do mesmo sexo até relações com defuntos, ou com animais, ou com carros, ou com cabeças de frango (atenção! Conteúdo textual inadequado!), et cetera, et cetera, et cetera. Não há limites. Por acaso os livros didáticos para as crianças deveriam cobrir esta gama interminável de horrores? Tal despautério absurdo só faz sentido na cabeça dos gayzistas que, financiados com dinheiro público, não desejam senão transformar o mundo numa grande Sodoma.
Não me incomodam tanto as conclusões disparatadas da tal Anis; o que me deixa realmente preocupado é o previsível passo seguinte: a substituição da linguagem. Os dicionários são homofóbicos? Que sejam reescritos na forma de apologias gayzistas! Os livros nada falam sobre os depravados? Transformem os livros em contos de pornô gay! E, assim, o sentido das palavras vai sendo perdido, e as mentalidades vão sendo (de)formadas dentro da agenda gayzista. Quando for proibido falar em “anti-natural” (aliás, palavra cujo sentido já foi, em larga escala, perdido…) para se referir às depravações sodomitas, e as pessoas acabarem de perder completamente o senso moral por não serem nem mesmo capazes de chamar o erro de erro e de conceituá-lo como aquilo que ele é, então o pesadelo de Orwell estará realizado. Acho que nem mesmo ele jamais acreditou que tal situação absurda pudesse existir fora dos seus escritos.
Infelizmente é por onde caminhamos… E eu que já caí nessa armadilha. achando tudo muito bonitinho…
Sim, todos somos livres, o mundo evolui, deixemo-nos de preconceitos e amemos quem nos ama! Sejamos felizes! Se até houve padres que me disseram isso “se você se sente bem amando um homem, não há mal nenhum. Deus é amor e Ele quer-nos felizes”.
Desgraçado do povo que cai nesta mentira, nesta ilusão! Não é preciso ser muito inteligente (até para alguém com tendências homossexuais – sodomitas eu diria, infelizmente – como eu) para perceber o quão anti-natural é a prática do acto homossexual. Nem é preciso ser católico (eu, graças a Deus o sou e com o maior dos orgulhos levanto o estandarte da Cruz de Cristo) para defender isso. Qualquer pessoa sincera, honesta, de bom senso e minimamente inteligente percebe que não é uma prática natural, ainda que muitos (incluindo médicos e cientistas) digam que sim! Triste mundo este…
É um desvio (do qual sofro, é certo e pelo qual já cometi inumeros pecados, que Nosso Senhor me perdoe), uma psicopatia.
Percebam isto!!! Não se ajuda um homossexual incentivando as suas práticas!! não se ajuda um homossexual legalizando “casamentos” gays (coisa que nem sequer existe, casamento existe somente entre homem e mulher). Pessoas com esta tendência devem ser compreendidos e ajudados como pessoas que sofrem de um problema. Nunca incentivando e aplaudindo o erro!!
Que Nossa Senhora de Fátima nos ajude e livre Portugal e o Brasil da praga do homossexualismo! Dou graças a Ela me ter feito perceber o quanto A ofendi e a Seu Filho Santíssimo…
Saudações de Portugal e desculpe Jorge pelo comantário de desabafo e tão longo, mas não me poderia calar…
Um abraço!
Caríssimo João,
Não tem do quê se desculpar; ao contrário, agradeço muitíssimo o seu bonito testemunho, exposto aqui com destemor. Que Nossa Senhora de Fátima interceda por ti, alcançando-te e a todos os teus todas as graças necessárias para que chegues ao Céu.
Abraços, desde Recife,
Jorge
Prezado Jorge,
Penso que é importante haver testemunhos de quem vive “por dentro” esse conflito. Porque para muitos o “bla-bla-bla” de um “homofóbico qualquer” é para ouvir e deitar fora… sabe lá ele o que é “amar”, o que é “gostar de alguém e não o poder demonstrar, etc…”.
Não há amor entre homossexuais. No máximo há um desejo imenso e entranhado de ser amado e de encontrar alguém que o perceba. Óbvio que para um homossexual é mais fácil perceber o outro. Só que, inevitavelmente, o contacto, a convivência, aumenta o desejo e assim num ápice…zás! surge o maldito Satanás, aproveitando-se do momento de fraqueza, levando a que se cometa um dos pecados que clama aos Céus por vingança.
Repito, não existe amor entre homossexuais. Porque o amor vem de Deus e o acto homossexual é anti-natural, logo vai contra a Lei Moral Natural, logo não pode vir de Deus esse “sentimento” de amor.
Hoje em dia para tudo se usam eufemismos:
– É interrupção voluntária da gravidez – vulgo aborto, ou seja, o assassínio de seres humanos inocentes que nem sequer nasceram;
– É o direito de morrer dignamente – vulgo eutanásia, ou seja a matança dos que sofrem em nome do não-sofrimento;
– É a liberdade de amar, independentemente do sexo ou orientação sexual (?!). (Esta eu nunca percebi muito bem… Só há uma orientação sexual: entre sexos opostos. O que vai para além disso é uma desorientação sexual, ou seja, um desvio, patológico e mau em si mesmo).
– E tantos outros eufemismos engraçados que nos parecem lindíssimos, que merecem ser aplaudidos, em nome da liberdade, igualdade, fraternidade e (acrescento eu) felicidade…
O problema é que não passam disso mesmo: eufemismos. Segundo o dicionário da Língua Portuguesa:
“Eufemismo:
do Gr. euphemismós > eu, bem phemi, dizer
s. m.,
acto de suavizar a expressão de uma ideia, substituindo a palavra própria por outra mais agradável, mais polida;”
Ou seja, mascarar o mau de bom. Infelizmente é o fruto da maldita e diabólica ditadura do relativismo que vivemos hoje em dia.:
Não há mais mau. Não há mais bom. Há o meu mau e o teu mau. Há o meu bom e teu bom. Há a minha verdade e há a tua verdade. Há os teus valores e os meus valores.
Em nome da “felicidade”, do “politicamente correcto”, do “não ferir susceptibilidades”, da “não-discriminação”. Esta última faz-me rir…=)
E fazer compreender coisas tão básicas como estas à grande maioria da população?
Seja louvado Nosso Senhor Jesus Cristo!
Mater Dei, ora pro nobis!
Saudações do país irmão, Portugal, Terra de Santa Maria!
João
Caro João
Não acredito em limites para o amor, uma pessoa pode amar outra independente de sexo, idade ou raça.
Estou falando de amor, não de relação sexual.
Deus é amor e ambos são infinitos.
Não acho que os homossexuais seja doentes, mas aquelas pessoas que se preocupam com a vida sexual dos outros sim.
Lucas,
Não existe limites para o amor verdadeiro. Lógico que amizades são sadias, companheirismo é importante, etc, mesmo (e principalmente) entre pessoas do mesmo sexo.
Quando, no entanto, o “amor” que dois homens tenham entre si passa às relações sodomitas, então já há muito tempo que foi degenerado e agora é paixão vulgar, desejo desordenado, aberração.
Ademais, neste caso, são os gayzistas que estão preocupados em estender os seus tentáculos depravados sobre a cultura e a formação intelectual de todo o país.
Abraços,
Jorge
Caríssimo João12!
Lendo isso:
“Percebam isto!!! Não se ajuda um homossexual incentivando as suas práticas!! não se ajuda um homossexual legalizando “casamentos” gays (coisa que nem sequer existe, casamento existe somente entre homem e mulher). Pessoas com esta tendência devem ser compreendidas e ajudadas como pessoas que sofrem de um problema. Nunca incentivando e aplaudindo o erro!!”
Não sabe você, caro João12, o quando me deixa feliz, e motivado ao mesmo tempo, em querer levar a conhecer mais e mais a Sã Doutrina da Santa Igreja de Cristo.
Que bom mesmo é ‘ver’ este seu testemunho! Magnífico! Parabéns por se deixar conhecer, principalmente para aqueles que ‘vivem’ o mesmo problema e ainda não perceberam o obvio: o erro tão claro e aberrante que é o homossexualismo.
E aqui no Brasil, já perceberam o quanto a ‘dupla dinâmica’ dos Ministérios da Saúde e da Educação, fazem de mal para nosso povo?! O que realmente estão pretendendo?! Sic! Achei um dia que pudesse ter tido a resposta. Que ingenuidade a minha pois a cada aberração de que me deparo, já não tenho mais uma conclusão plausível que não seja diabólica mesmo.
Diante de suas palavras, caro João12, não me resta outra coisa a não ser isso: colocar-me a disposição, já agora pelas orações, e também no que for possível para que continue assim, … amando a Deus sobre TODAS as coisas, sejam elas os prazeres da carne contrários a moral estabelecida pelo nosso Criador.
Como prova disso de que está vivendo e dizendo, gostaria de deixar aqui o que a Sã Doutrina da Santa Igreja de Cristo nos ensina. Para amarmos e defendermos mais ainda a Santa Igreja Católica Apostólica Romana:
CASTIDADE E HOMOSSEXUALIDADE
2357. A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados”. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados.
2358. Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Essa inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição.
2359. As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã. (Catecismo da Igreja Católica)
Que Nossa Senhora de Fátima possa nos proteger, alcançando Graças por sua poderosa intercessão junta a seu Filho-Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, para que nos livre da ‘ditadura gayzista’.
Abraços e até mais ‘ver’.
André Víctor
Obs.: Jorge?! Perdoe-me a empolgação que se manifesta aqui pelo tamanho do texto!
Caro André!
Obrigado pelas suas palavras… Na verdade não há como fugir do óbvio! Só quem rejeita categoricamente o que há de mais profundamente inscrito no coração de cada ser humano: a Lei Natural. e quem, consequentemente, rejeita a ajuda a os conselhos da Mãe querida, a Santa Igreja de Cristo.
Quanta prepotência e infantilidade ao mesmo tempo, preferir seguir o erro e os instintos (tal qual os animaizinhos) do que aceitar o óbvio que a Igreja, longe de impor, explica e oferece para nós, que sofremos deste mal.
Hoje em dia vê-se proibições em tudo: A Igreja proíbe, a Igreja não tem autoridade para interferir nisto ou naquilo, a Igreja não pode ensinar o mesmo de há 2 ou mais séculos, etc..etc..etc.. e grande parte destas afirmações vindas de “católicos”!
A Igreja aconselha, adverte e sim, proíbe certas coisas. Que espécie de Mãe não proibiria uma coisa que é maléfica e fatal para os filhos?
Enfim, tanto para aprender! Fazem falta testemunhos de quem vive estas situações por dentro.
O homossexualismo não traz felicidade absolutamente nenhuma. E a que traz, é ilusória, baseada no erro, no pecado e na luxúria… Há coisa mais infeliz que uma falsa felicidade?
Muito caminho a percorrer, muitos “grandalhões” a enfrentar. Mas a Verdade vence. Cristo vence o Príncipe deste mundo, pelo sangue que derramou na cruz.
Que Nossa Senhora de Fátima livre Portugal, o Brasil e todo o mundo da praga do homossexualismo!
Ad maiorem Dei gloriam
Um abraço do País irmão, Terra de Santa Maria!
João
Claro que há amor entre homossexuais e, como todo amor, ele vem de Deus. A homossexualidade é um dado da existência e nós temos de aprender a lidar com ela.
Consultem:
http://www.diversidadecatolica.com.br
Caríssimos,
O discurso deste “Anjo” (provavelmente Caído) é vazio. Existem amizades sadias entre homossexuais, sem dúvidas, mas relações sexuais homossexuais não podem ser chamadas de “amor”, posto que não o são.
Ser “um dado da existência” é uma expressão que não quer dizer nada, porque há muitas depravações morais que também são um dado da existência e nem por isso elas são menos depravações.
O site indicado é tão católico quanto as “Católicas pelo Direito de Decidir”. Não deve ser levado a sério. Para “aprender a lidar” como a homossexualidade, consultem o Catecismo da Igreja Católica.
Abraços, em Cristo,
Jorge Ferraz
O testemunho do amigo João12 é edificante! Ver o homossexualismo como um valor e um bem só mesmo nos olhos (turvos) dos escravos do pecado, que, quanto mais pecam, mais se tornam cegos, mais se rebaixam à uma natureza que não àquela para a qual foram criados por Deus!
Prezado João12,
Você está caminhando a passos largos para o céu. Se chegar lá primeiro que eu, por favor, jogue uma corda lá de cima para esse miserável pecador que vos fala.
Grande abraço e que Deus continue lhe abençoando.
Quanta bobagem…
A questão é a seguinte:
Por que se preocupar tanto com quem as pessoas transam ou deixam de transar?
A vida é de quem?
Quem está tendo relações sexuais com pessoas do mesmo sexo é quem?
Você ou os gays?
—
Acho muito estranho esse repudio per relações “sodomitas”.
Se não gosta, pra que ficar dando tanta importância á isso?
Se não gosta, não acha certo, é “abominação”, finja que não existe e deixe a vida dos outros em paz.
Quanto a Deus…
Acredito que Deus nos colocou no mundo para ser feliz, e desde que para chegar a tal felicidade não façamos mal a ninguém, tudo é valido.
E depois quem só pensa em sexo são os gays.
Vocês para criticar sempre usam os mesmo argumento, sempre sexo, sexo e procriação.
Lógico, ninguém tem sentimentos, somos só pênis e vaginas ambulantes. Vamos procriar, vamos ter filhos e mais filhos.
Nosso cérebro serve só para encher nosso cranio com algo.
Vamos parir e depois jogar nosso filhos pela janela, vamos coloca-los numa sacola e jogar no rio, porque não o queremos ou não temos como criar.
—
Transemos só para reprodução, os sentimentos não valem de nada, o que importa é a penetração heterossexual, a fecundação e depois de nove meses veremos o resultado.
—
* ninguém falou nada sobre reprodução aqui, mas como sei que a ladainha de vocês é sempre a mesma resolvi adiantar as coisas.
** Nada contra heterossexuais, nada contra ter filhos, nada contra a procriação. Tudo contra o suposto sentido da vida “manter a especie viva”. A vida é muito mais que isso.
Falaram que não existe amor entre homossexuais.
Você é homossexual pra saber disso?
Se for provavelmente, é um daquele que optou pela abstinência sexual ou pela falsa vida de heterossexual.
Amargurado, se sentindo um pecador a caminho do inferno, se nega a amar uma pessoa do mesmo sexo, se convenceu que esse tipo de amor não existe.
Amigo, abra os olhos.
Será que o que une casais heterossexuais que não conseguem nem olhar na cara um do outro (Grande Parte Deles) é amor?
Lendo a mensagem do Alex, me lembrei da 2º leitura que foi proclmada nas Igrejas neste final de samana, e que se encontra em 1º Cor. 6, 13c-15am 17-20.
Pronto, agora toda a caterva homo se revoltará com as opiniões de quem acredita que a sexualidade foi feita para homem e mulher.
Se as opiniões aqui incomodam, porque acessam o blog? Há certamente muitos blogs para homossexuais partilharem “suas experiências” do que ficar aqui enchendo o saco de quem não concorda com suas atitudes anti-naturais e nem por isso ficamos invadindo seu espaço para manifestar nossa opinião que, aliás, é o que aprendemos de Nosso Senhor Jesus Cristo que, aliás, incomoda vocês justamente porque a Mensagem d’Ele é contrária a vida “livre” e inconsequente que levam.
E ninguém responde as perguntas que fiz…
Por que se preocupar tanto com quem as pessoas transam ou deixam de transar?
A vida é de quem?
Quem está tendo relações sexuais com pessoas do mesmo sexo é quem?
Você ou os gays?
Se não gosta, pra que ficar dando tanta importância á isso?
Se isso te incomoda tanto, isto é, uma simples resposta, leia:
Preocupa a todas as pessoas que amam à Deus e amam ao seu próximo à ponto de admoestá-los quanto ao mal sim, pois aqueles que querem satisfazer de modo inconsequente seus apetites sexuais, buscando meramente o prazer venéreo, neste caso, com pessoas do mesmo sexo, o que é sodomia sim, estão correndo grande perigo para suas almas. Vc sabe o que é alma? Já ouviu falar disso ou só sabe sobre relações homossexuais e como satisfazê-las?
Acorde caríssimo! Há uma eternidade, mesmo que vc a rejeite, há um preço para o mau uso da liberdade!
Que Deus o ilumine e que a Santíssima Virgem Maria, a Imaculada, interceda por todos os que se deixam levar pela malícia e pela concupiscência.
Mais uma vez o sexo.
Vocês realmente acham que uma relação homossexual se resume puramente em sexo?
Ah tah, vocês não acreditam que um homem possa amar outro homem ou uma mulher amar outra mulher.
Era de se esperar.
Mas sabe, vocês tem razão… Eu nem deveria estar comentando nada aqui, é perda de tempo.
Agora para me despedir, faço uma perguntinha:
Uma relação heterossexual forçada, sem amor e infeliz com o único intuito de procriar é mais valiosa do que uma relação homossexual com amor e com um único intuito, ser feliz e fazer o outro feliz?
Meu caro, todos os homossexuais são convidados a guardarem sua castidade, pois de outro modo, pecam pois agem contra a natureza para a qual foram criados por Deus! A sua revolta é justamente por não conhecer Deus e por não querer saber-se amado por Ele! Mas, Deus o ama, ama à todos, justos e pecadores. Ele quer que o justo persevere na justiça e que o pecador se converta. Não quer a morte do pecador.
Ninguém está obrigado a relacionar-se (no caso, sexualmente) com alguém de outro sexo (o que é abençoado por Deus e naturalmente querido por Ele) se não está feliz com o outro. E essa relação (a sexual) só tem sua razão de ser dentro do matrimônio, pois foi criada para ele, não fora dele. Meu caro, relação forçada, só se for caso de estupro. E isso é crime. Quando há concordância entre duas pessoas (de sexos opostos) para o início de uma relação, neste caso digo de convívio, preparação ao matrimônio há o uso da liberdade individual e natural. Para isso, existe a razão e a experiência obtida nesse convívio. Conhecer o outro, deixar-se conhecer. Assim, só é infeliz quem insistiu em permanecer num relacionamento que já se mostrou difícil e errado por diversas questões. Agora, se vc ainda acredita que, relacionar-se (e aqui me refiro ao sexo) com alguém do mesmo sexo leve à felicidade, sinceramente, não sabe nada da vida, muito menos de Deus à Quem um dia todos nós, inclusive vc, prestaremos contas de nossos atos.
Sobre a sodomia já dizia S.Paulo em sua Epístola aos Romanos, capítulo 1, versículos 24 ao 32. Lei e reflita nisso, dê uma chance à Deus para que Ele lhe fale ao coração.
Felicidade meu caro é buscar fazer a vontade de Deus, conhecê-lO para melhor amá-lO. Faça isso. Dobre seus joelhos e diga: ” Senhor, que eu veja!”(Mc 10,51)
Por que se preocupar tanto com quem as pessoas transam ou deixam de transar?
“Porque aqui é um site católico e esta sendo mostrado o ensinamento da Igreja em relação ao sexo.”
A vida é de quem?
“A vida é de Deus. Foi ele quem deu e quem um dia vai tirar.
Quem está tendo relações sexuais com pessoas do mesmo sexo é quem?Você ou os gays?
“Os gays.”
Se não gosta, pra que ficar dando tanta importância á isso?
“Não é dar importância, é correção fratenal. Todos tem os seus pecados, mas não é porque eu cometo determinado pecado que eu tenho que fingir que ele é lícito. E se alguém me vê pecando tem que me corrigir, porque sabe as consequencias desse pecado. Isso é amor fraternal. A relação sexual entre homossexuais é pecado por que é fora do casamento e não é procriativo e unitivo”
Uma relação heterossexual forçada, sem amor e infeliz com o único intuito de procriar é mais valiosa do que uma relação homossexual com amor e com um único intuito, ser feliz e fazer o outro feliz?
Não, simplesmente pelo fato que ninguém deve ser “obrigado” a se relacionar sexualmente com ninguém com o único intuito de procriar. O sexo dentro do casamento deve ser “unitivo” e “procriativo”. O “fazer o outro feliz” ao qual você se refere é prazer carnal, e isso não traz felicidade nem em uma relação homossexual, nem em uma relação heterossexual, pois ela se desgasta com o tempo. O relacionamento não deve ser pautado em “ser feliz e fazer o outro feliz”. O matrimonio é uma doação. A mulher se doa pelo marido, e este pela sua mulher, e ambos pelos filhos, o prazer vem como consequência.
Cara Ana
Não vejo nada de fraterno em chamar outros seres humanos de depravados sexuais e pecadores.
Acho que Jesus também não ensinou a ficar apontando o pecado dos outros e julgando. Isso é uma desculpa esfarrapada pra se meter na vida alheia.
Jesus pediu que amassemos nosso próximo como a nós mesmos.
Eu tive que voltar…
Mais uma vez o sexo.
Pra vocês tudo é sexo.
Quando disse “ser feliz e fazer o outro feliz”, eu não me referia a prazer carnal não.
Não sei desde quando filho é garantia de felicidade, se fosse, as pessoas não jogavam pela janela.
Ser feliz e fazer o outro feliz quer dizer: Estar ao lado da pessoa quando ela precisa, ouvir, dar atenção, fazer rir… companheirismo… coisas bobas do dia a dia fazem as pessoas felizes quando existe amor… um bom dia, boa noite, um eu te amo, acordar do lado da pessoa amada.
Quando existe amor, qualquer coisa feita com a pessoa amada traz felicidade.
—
Lógico, sexo faz as pessoas felizes, até mesmo quem pensa que sexo serve só pra botar filho no mundo.
Sabe, vocês falam como se heterossexuais não fizessem sexo só por prazer… ou vocês acham que toda vez que um casal heterossexual faz sexo é pensando em ter filho?
“O relacionamento não deve ser pautado em ser feliz e fazer o outro feliz”
Deve ser pautado em que então?
Procriar?
Oras bolas, e eu pensando que as pessoas casavam para serem felizes.
—
“Não, simplesmente pelo fato que ninguém deve ser “obrigado” a se relacionar sexualmente com ninguém com o único intuito de procriar. ”
Mas quando um pai não aceita o filho homossexual e obriga ele a casar com uma mulher, que intuito terá esse casamento?
Felicidade não vai ser.
E veja só… Um pai que não aceita o filho homossexual, só é contra porque não aceita que o filho faça sexo com outro homem. E o que ele faz?
Obriga o filho a casar com uma mulher por quer que ele faça sexo com uma mulher.
Tudo é por causa do sexo.
E são os homossexuais que só pensam sem sexo.
Vocês dão muita importância ao ato sexual.
Parem de achar que relações homossexuais só existem por causa de sexo.
Quer um exemplo?
Eu.
Meu companheiro está longe de mim a 4 meses e nem sabemos quando vamos nos ver de novo.
4 meses só se falando por telefone e internet.
4 meses sem sexo.
E mesmo assim ainda estamos juntos.
E nem sequer pensamos e nos separar.
Traição?
Eu tenho nojo disso.
E sabe o que me faz feliz?
Ouvir a voz dele.
Ouvir e dizer “eu te amo”.
Ser feliz é fazer a vontade de DEUS, e não me consta em nenhum lugar da Bíblia Sagrada ou na Sagrada Tradição da Igreja que a união entre duas pessoas do mesmo sexo seja querida por DEUS, muito pelo contrário, é a vontade de DEUS que somente e somente só que a união sexual deva ser entre um homem e uma mulher e dentro de um casamento válido e monogâmico fora disto e contrário a natureza e tudo que é contra a natureza é imoral é o que é imoral é pecado, e antes que venha encher o saco que não tenho moral nenhuma para falar disto, respondo que realmente não tenho tal moral, mas que não podemos fechar os olhos para a moral que foi revelada por JESUS CRISTO , isto não devemos, pois se fizermos isto estaremos pecando por duas vezes, uma por ação e outro por omissão.
Alex,
“Ah tah, vocês não acreditam que um homem possa amar outro homem ou uma mulher amar outra mulher.”
Óbvio que não. Nem eu, sendo homossexual. Não existe amor entre homossexuais. Não é preciso ser muito inteligente para perceber que essa tendência é um desvio.
Diz o Alex que somos vidrados no sexo. Ele é vidrado na falsa felicidade… Não sei quem é mais triste aqui.
Pois olhe, fica aqui o meu testemunho, porque sei do que falo. Vivi esse drama por dentro.
Eu tomei muitas vezes decisões. Muitas vezes a pensar como o Alex. Mesmo depois e uma decisão tomada, havia aquele espinho “vou magoá-lo”, “não é justo ser um infeliz e muito menos que ele seja infeliz por causa das minhas ideias”… “Deus quer a nossa felicidade, fez-me assim, é assim que hei-de ser”. Até que se volta a cair. Uma e outra e outra vez…
E já nem tinha a ver com o sexo. Já era manter as quedas para “não magoar o outro”, porque “nos sentimos bem assim”.
Diz o Alex:
“Parem de achar que relações homossexuais só existem por causa de sexo.” Ninguém aqui acha isso. Pelo menos eu não acho. Sei perfeitamente que não é só o sexo. Mas inegavelmente uma atracção deste género leva a isso. E uma relação sodomita (mesmo sem sexo) é completamente anti-natural. Não faz sentido. É uma preversão. É maligna.
Sei como é. Sei que não consegue imaginar sequer deixar o seu companheiro muito menos por causa destas “obsessões” religiosas “contra o sexo”.
Muito sinceramente digo. É extremamente penoso. Daí se cair tanta e tanta e tanta vez, mesmo depois de firmes (aparentemente) propósitos de emenda. Sozinhos, enlouquecemos. Mas, no meu caso, nem foi necessário recorrer a psicólogos. Tive ajuda espiritual de um bom padre e de bons amigos.
Preferi sofrer durante meses, preferi abdicar do relacionamento, sofrendo muito com isso e fazendo sofrer. Mas às vezes tem de se fazer sofrer a quem queremos mais. Os nossos pais não nos faziam sofrer quando nos negavam algo que nos fazia mal? E não era para nosso bem? É exactamente a mesma coisa.
Ainda sofro, como é óbvio. As tentações são fortes. Coma graça de Deus e muita oração, não há desejo que resista. Eu posso afirmar: Não há desejo que resista ao ser invocado o nome de Maria Santíssima. Ela sim, essa boa Mãe que ainda hoje me faz ver o caminho ainda meio torto por onde ando. E apenas tenho 22 anos… Mas o dia da justiça pode ocorrer hoje, amanha, para a semana ou já depois de escrever este comentário. Não há que perder tempo em nome do “gozando a juventude”.
Só há liberdade e alegria em Cristo.
Só há verdadeiro amor quando este vem de Deus. O resto são sentimentalóides que, na maior parte dos casos, vêm do Maligno, mascarados de “amor”.
Só há Inferno para que lá se quiser enfiar.
E Deus dá-nos tantas e tantas maneiras de o evitarmos. A única barca segura é a Santa Igreja com os seus ensinamentos e os Sacramentos.
Santa Maria, ora pro nobis!
Um abraço da Terra de Santa Maria!
João
“e antes que venha encher o saco que não tenho moral nenhuma para falar disto”
Nâo, eu não te conheço, não posso te jugar e mesmo que conhecesse ainda assim não julgaria, não porque Deus não me deu esse direito, mas sim porque eu tenho mais o que fazer do que cuidar da vida alheia.
—-
Sei como é. Sei que não consegue imaginar sequer deixar o seu companheiro muito menos por causa destas “obsessões” religiosas “contra o sexo”.
Não é por isso não. é por que eu amo ele. só por isso.
Só isso me basta.
—
É pecado segundo a bíblia?
É, eu sei disso, mas como vocês devem imaginar, isso não tem importância pra mim por eu não ser católico e não acreditar no que está escrito na bíblia.
A bíblia foi escrita por seres humanos como nós, passiveis de erros… E o único ser vivo naquela época incapaz de cometer um erro não escreveu uma linha sequer da Bíblia.
Mas eu não entrei aqui para discutir bíblia ou pecado.
Vocês acreditam que é pecado?
Eu não tenho nada com isso, vocês tem direito a sua opinião, e eu respeito isso.
Estou aqui para discutir o Amor entre homossexuais.
Como já disse, amo meu parceiro, não vejo ele a 4 meses e se meu relacionamento tivesse base só em sexo, ele já teria acabado.
Nunca trai ele e nem pretendo.
Não estou enlouquecendo por falta de sexo, sexo pra mim é conseqüência do amor e não a base dele.
sinto saudades dele, sinto falta dele aqui do meu lado.
você disse que isso é um sentimento demoníaco disfarçado de amor… como sabe? O demônio te disse? Deus apareceu pra você e disse isso?
Existe sim amor entre homossexuais, e eu sou prova disso.
——
Quanto a ir para o inferno…
Mil vezes ir para o inferno de cabeça erguida com orgulho de tudo o que fiz, depois de uma vida feliz ao lado de quem AMO, do que ir para o céu depois de passar a vida sofrendo, lutando contra mim mesmo e ainda assim chegar no céu sem ter a pessoa que amo.
Vocês diz que não existe amor entre homossexuais, porque alguém te convenceu disso.
Alguém te convenceu que esse amor é “demoníaco”.
Antes de você saber disso, você amava… E só isso bastava.
—
Amor de Deus:
Que especie de amor é esse que me obriga a abandonar a pessoa que amo?
Alex, quero colocar aqui meu depoimento, assim como o João12 eu também tenho tendências homossexuais, e tenho uma grande estima, um grande afeto por alguém do mesmo sexo que eu, você poderá dizer que é amor, o João12 poderá dizer que é só uma atração, porém tenho por esta pessoa este sentimento há mais de 20 anos, e ele hoje é casado e tem um filho que já é adolescente, porém, nunca soube que ele tinha algum sentimento pro mim, haja vista que trabalhamos juntos a muitos anos atrás quando comecei sentir algo por ele, porém, eu tinha dentro de mim uma angustia muito grande que era de me revelar a ele, e também tinha esta angustia por como iriam reagir meus pais, pois a última coisa do mundo era dar alguma tristeza para meus pais e também tinha diante de mim o amor infinito de DEUS, o qual não queria ofendê-lo diante de meus pecados, diante de tudo isto optei por afastar daquele rapaz e continuar minha vida, foi dolorido e ainda é estes anos todos?, foi e ainda é, mas tenho em mente como diz São Paulo: “Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada.” (Rm. ,18) ou como disse o próprio SENHOR JESUS: “Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.” (Mt. 16,24) portanto, prefiro seguir mais ao SENHOR do que meus desejos carnais, por amor não é somente junção de carne, posso muito bem amar como amo esta pessoa estando longe dela, e nem convivendo com ela, pois não saio do meu lugar para corres atrás desta pessoa para infernizar tanto a minha vida quanto a dele, pois como ficaria a sua mulher e filho, os pais dele, os meu pais, amor como disse JESUS: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos.” (João 15,13) se dar amor aos seus amigos é um verdadeiro amor imagine para quem se ama, portanto, o verdadeiro amor consiste também em renuncia, eu renunciei me declarar para esta pessoa e até viver em companhia dela por uma amor maior que é fazer a vontade de DEUS, de JESUS e da Igreja, tenho ainda um grande afeto por ele, até o ponto, como JESUS ordenou, em dar minha vida por ele, por sua esposa, por seu filho, para que ele seja feliz, o que acredito que ele é, pois dou minha vida em 1º lugar pode DEUS NOSS SENHOR, em 2º pelos meus pais e em 2º por ele e pelos seus, nisto para mim consiste no verdadeiro amor, e não como o mundo a concebe e dar vazão aos nossos desejos como bem disse São João Evangelista: “O mundo passa com as suas concupiscências, mas quem cumpre a vontade de Deus permanece eternamente.” (1º João 2, 17), é claro que para você isto tudo que acabei de dizer é letra morta, pois foi você disse que não crê no que está na Bíblia e nem católico não é, porém fica aqui um testemunho do porque não só eu mais um monte de gente que temos tal tendência renunciamos a este tipo de vida para seguir um bem melhor que é estar na presença de DEUS para sempre, e quem sabe chegaremos lá se estiver abertos sempre a graça de DEUS e se levantarmos todas as vezes que cairmos.
Alex
“Parem de achar que relações homossexuais só existem por causa de sexo.”
Eu não acho que as realações homossxuais só existem por causa do sexo, por que não acho que sejam. Mas o “grande” problema é justamente o sexo. Um cristão que tem tendencia homossexual não é o problema, o problema é o ato homossexual.
Eu também não disse que as relações heteros devem ser pautadas na procriação, PORQUE nao e isso que ensina a Igreja. Isso e o que a novela ou o jornal ensinam sobre a Igreja e esta errado. (Leia a Humanae Vitae)
Como eu disse para os catolicos, casamento é DOAÇÃO, é fazer o outro feliz, pois como já foi citado acima “Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.” (Mt. 16,24). sexo para os cristãos é UNITIVO, porque une o casal em um só, e por isso que se deve fazer sexo mesmo quando a mulher esta infertil (e. na menopausa), e PROCRIATIVO, porque está ABERTO A VIDA.
Filho é uma grande benção sim; como diz aquele salmo: “Dom do senhor são os filhos”. O fato de haver pessoas que os jogam pela janela não muda isso.
Eu NUNCA disse aqui que não existem relações heteros que são pautadas pelo prazer. Inclusive disse que existem e estão erradas. Eu mesmo, antes de entrar na minha comunidade católica, me pautava pelo prazer egoista. Eu sou hetero, namoro a dois anos e sinto desejo pelo meu namorado. Quero fazer sexo com ele para me satisfazer e satifazer a ele, mas sei que se isso acontecer eu vou acabar com o meu namoro. E eu não sou “santinha” eu tenho meu pecado, “reprimo meu desejo”, eu rezo, faço jejum, converso com meu namorado, confeso toda vez que caio no pecado, e assim vou conseguindo forças para permanecer na castidade um dia de cada vez.
Eu vejo que tudo isso deu sentido pra minha vida. Vejo hoje como a Igreja me ajuda a suportar minha cruz através do que ela diz. E tudo o que ela diz tem um fundamento.
só mais uma coisa, você falou no caso de um pai que descobre que o filho é gay e o obriga a casar?? Isso é terrível, ninguém deve ser “obrigado a casar”. O matrimonio é um sacramento que é válido quando é “de livre e espontanea vontade”. se há um vício de consentimento, o casamento decerto nunca existiu. Outra coisa ninguém está pregando aqui que devemos “obrigar” os homossexuais a nada, pelo menos eu estou dizendo a opinião da Igreja, e o pessoal aí em cima deu seu testemunho de vida. se você não é católico ou não quer saber o que os católicos pensam, pelo menos não coloque a opinião que você “acha que a Igreja tem”. Procure em uma fonte confiável (Humanae Vitae de Paulo 6, Teologia do Corpo de João Paulo II) e pesquise um pouco.
Senhores,
Colocando alguns pingos nos i’s:
(1) Ninguém está dizendo aqui que o sexo é SOMENTE para procriação, e sim TAMBÉM para procriação, e vai uma diferença muito grande entre uma coisa e outra.
(2) Que o sexo serve para procriação – “também”, e não “somente” – é uma obviedade independente de religião. É uma constatação da mera observação da natureza.
(3) Chamar o pecado de pecado é dever de caridade. Ninguém pode “passar a mão na cabeça” do pecador para não ofendê-lo em seus melindres; os pecadores precisam saber que estão em pecado, a fim de que possam se converter. Não imagino que estejamos invadindo a privacidade de ninguém aqui, já que este blog é católico e se presta a transmitir a Doutrina da Igreja. Foram os homossexuais que entraram aqui, e não o contrário; são os homossexuais que estão “preocupados com a Doutrina da Igreja”, e não nós católicos que estamos preocupados com a vida sexual de quem quer que seja.
(4) Obviamente, ninguém é obrigado a ser católico e, portanto, ninguém pode ser “forçado” a seguir a Moral Sexual Católica. Neste sentido, o que os homossexuais fazem entre si é problema deles.
(5) No entanto, querer afirmar publicamente que os atos sodomitas são equiparáveis à santidade do ato conjugal, organizar movimentos para exaltar o vício e igualá-lo à virtude, querer que as depravações sejam colocadas em pé de igualdade com as coisas santas, isso nós não iremos aceitar bovinamente. Se os homossexuais querem defender publicamente as suas depravações, nós temos (pelo menos) igual direito de defendermos publicamente os desígnios de Deus. O problema é que a Ditadura Gay quer ter o direito de fazer apologia do que quer que seja e, ao mesmo tempo, ser imune às críticas. Isso não é justo e, aqui neste espaço, não acontecerá.
(6) “O termo « amor » tornou-se hoje uma das palavras mais usadas e mesmo abusadas, à qual associamos significados completamente diferentes” (Papa Bento XVI, Deus Caritas Est, 2). Reservamo-nos o direito de utilizar o termo no seu sentido puro, e não no prostituído. Amor, para ser verdadeiramente amor, precisa vir de Deus e a Deus conduzir. Os sentimentos que porventura existam entre os homossexuais – e eu acredito que existam – podem ser qualquer coisa (até mesmo algo bem intencionado), mas não são, por definição, amor verdadeiro. Quanto a isto não cabe discussão, porque, para alguém dizer que “há verdadeiramente amor entre homossexuais”, seria necessário ou mudar a definição de “amor”, ou mostrar que o “amor” entre homossexuais (que não seja no sentido de uma amizade sadia) vem de Deus e conduz a Deus. A mudança de definição encerra por si só o debate (pois não se discutem sobre coisas distintas) e, a demonstração, simplesmente não é possível. Mas, se quiserem tentá-la, fiquem à vontade.
(7) Por fim, cabe dizer que, quanto ao homossexual, a Igreja não tem senão os braços abertos para o receber e o ajudar a ser aquilo que Deus quer que ele seja (que, obviamente, não é um sodomita). Todos passam por tentações, algumas sem dúvidas mais fortes do que outras, mas Deus a ninguém permite ser tentado para além de suas forças (ou, melhor dizendo, para além do que a Sua Graça é capaz de suprir). Como aliás todas as demais pessoas, “[a]s pessoas homossexuais são chamadas à castidade” (CIC 2359), e isso significa para elas abster-se das relações sexuais ilícitas; ninguém diz que é fácil, mas a Igreja afirma ousadamente que é possível, e que – aliás – é o único caminho para uma felicidade verdadeira. Graças a Deus, nós temos aqui neste post dois homossexuais que, pela intercessão da Virgem Santíssima, esforçam-se para realizar a vontade de Deus em suas vidas e batalham diariamente para viver a castidade à qual são chamados. Mais uma vez, repetimos que ninguém é obrigado a ouvir o chamado da Igreja; mas esperamos que entendam que a Igreja tem o direito de chamar.
Que a Virgem Maria, Mater Castissima, seja em favor de todos nós.
Abraços, em Cristo,
Jorge Ferraz
Bem, comparar o site citado com algo vindo das “Católicas pelo Direito de Decidir” é, simplesmente, mais um absurdo do Sr. Jorge Ferraz, que só repete mantras legionários e parece que não pensa.
Caríssimo, procure estudar um pouco o fundamento teológico dado pelo site (sugiro a leitura de um antigo artigo – dos anos 60 – chamado “Eles também são da nossa estirpe”: http://www.diversidadecatolica.com.br/snoek/snoek1.htm) e verá que isso não tem nenhuma relação com o tipo de subversão praticada pelas ditas “católicas”. Esse joguinho, típico de mentalidades sectárias, que põe tudo que não lhe agrada no mesmo saco não cola comigo.
“O discurso deste ‘Anjo’ (provavelmente Caído) é vazio. Existem amizades sadias entre homossexuais, sem dúvidas, mas relações sexuais homossexuais não podem ser chamadas de “amor”, posto que não o são.”
Caríssimo, eu não sou caído, estou mais próximo de você do que você pensa (na Igreja, inclusive).
E, sim, existe amor homossexual, tão oblativo quanto qualquer outro.
“Ser ‘um dado da existência’ é uma expressão que não quer dizer nada, porque há muitas depravações morais que também são um dado da existência e nem por isso elas são menos depravações.”
Homossexualidade não é depravação e muito menos as relações sexuais decorrentes dela. Depravação sexual ou parafilia (linguagem técnica que certamente você desconhece, já que só repete clichês) é outra coisa. Alguns desvios apontam para o objeto, como é o caso do nascisismo (excitação por autocontemplação); da pedofilia (prazer buscado com crianças); da gerontofilia (prazer buscado com pessoas idosas); da zoofilia ou bestialidade (atração erótica por animais); da necrofilia (tendência de manter relações sexuais com cadáveres); do fetichismo (satisfação sexual mediante manuseio de objetos pertencentes a uma pessoa admirada). Outros desvios apontam para o modo como se busca o prazer sexual: exibicionismo (pela exibição pública dos órgãos genitais); voyerismo (prazer encontrado por olhar cenas amorosas); sadismo (prazer encontrado na dor infringida); masoquismo (prazer obtido pela dor sofrida); travestismo (prazer encontrado no vestir-se com roupas próprias do sexo oposto). Isso não tem nenhuma relação com o amor oblativo por outra pessoa.
“…mostrar que o ‘amor’ entre homossexuais (que não seja no sentido de uma amizade sadia) vem de Deus e conduz a Deus.”
É exatamente isso. O amor homossexual, que não é em nenhum lugar condenado na Escritura, vem de Deus e conduz a Ele, como qualquer outro. A diferença em relação ao amor heterossexual é que o que ocorre entre nós não é algo ideal, no sentido de que é um dado derivado da natureza decaída com que se deve lidar da melhor forma possível.
ÔPA!!!!!
Se o homossexualismo não é depravação o que é então?
Se uma pessoa notar que tem tendecias homossexuais ela poderia fazer voto de castidade e se tornar padre ou freira?
Será que a igreja no seu infinito amor aceitaria essas pessoas?
[…] 20, 2009 por Jorge Ferraz Vindo sabe-se lá de qual recôndito do inferno, um certo “Anjo” apareceu aqui no Deus lo Vult! para defender o indefensável e contrariar a Igreja de Nosso Senhor no tocante ao homossexualismo. Lançando mão de um vazio […]
“Anjo”,
O artigo da Vozes foi aqui comentado.
Lucas,
De acordo com a Santa Sé, uma pessoa que tenha “tendências homossexuais profundamente arraigadas” não pode ser ordenada.
De qualquer modo, o que importa – quer para homossexuais, quer para as demais pessoas – é carregar a sua cruz a cada dia.
Abraços,
Jorge
“Se o homossexualismo não é depravação o que é então?”
Uma forme de exercício da sexualidade que deriva da condição humana pós-pecado original.
—-
“De acordo com a Santa Sé, uma pessoa que tenha ‘tendências homossexuais profundamente arraigadas’ não pode ser ordenada.”
Isso é altamente discutível e discutido. Seria bom você saber sobre o que o mestre geral dos dominicanos falou sobre o tema…
O que seriam tendências homossexuais profundamente arraigadas? Será o mesmo que tendências heterossexuais profundamente arraigadas? Ou seja, se aqui temos um referência ao fato de alguém não ter o dom da castidade e, à sua sexualidade, juntar outros elementos, com certeza a NORMA faz sentido (e é assim que ela vem sendo interpretada pela maior parte das igrejas pasriculares).
Caríssimos,
Para constar, “a Tradição sempre declarou que «os actos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados». São contrários à lei natural, fecham o acto sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afectiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados” (CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, 2357).
Portanto, pode-se até dizê-los uma “forma de exercício da sexualidade que deriva da condição humana pós-pecado original”, mas sempre uma forma “intrinsecamente desordenada”, “contrária à lei natural”, que “não procede duma verdadeira complementaridade afectiva sexual” e que “não pode, em caso algum, ser aprovada”.
Quanto às normas da Santa Sé, seria realmente uma surpresa se os pseudo-católicos que não aceitam nem mesmo a Moral da Igreja aceitassem o Seu poder de Governo…
Abraços,
Jorge
Claro, só não são peseudo-católicos os que estão sob a batuda da Legião. Sei…
E, caríssimo, o fato de que a homossexualidade é objetivamente desordenada, não implica em que concretamente ela seja reprovável.
!!!!
Não. Vai ver, as coisas desordenadas são concretamente aconselháveis.
É o fim do mundo…
– Jorge
p.s.: favor continuar no outro post.
“Vai ver, as coisas desordenadas são concretamente aconselháveis.”
Aconselháveis pode ser que não sejam, mas, certamente, quando perfazem um dado real, temos de lidar da melhor forma com elas. Só é aconselhável aquilo que se enquadra no ideal proposto pelo Senhor.
[…] Fonte: https://januacoeli.wordpress.com/2009/01/16/a-novilingua-gay/ […]
A Bíblia não está desatenta às práticas homossexuais. Estas coisas são mencionadas várias vezes de modo específico nas Escrituras. Por exemplo, lemos em Romanos 1:26, 27, segundo O Novo Testamento em Inglês Moderno, de J. B. Phillips:
“Deus, portanto, entregou-os a paixões vergonhosas. Suas mulheres trocaram as práticas normais das relações sexuais por algo que é anormal e desnatural. De modo similar, os homens, desviando-se das relações naturais com mulheres, foram arrastados a paixões lascivas de um para com o outro.”
Mas depois, o que é muito importante, pormenoriza com exatidão os efeitos do homossexualismo:
“Homens com homens, realizando estes horrores vergonhosos, recebendo, naturalmente, nas suas próprias personalidades ai conseqüências da perversão sexual.”
É realmente certo o diagnóstico que a Bíblia dá ali? Os homossexuais, pelas suas palavras e pelos seus atos, dizem que sim. Salientam a instabilidade dos “casamentos” homossexuais, da promiscuidade na busca de parceiros no sexo e da desonestidade em ocultar-se atrás duma fachada de respeitabilidade, enquanto se entregam secretamente a atividades homossexuais. Não os seus inimigos, mas os próprios homossexuais falam sobre o “pavor de envelhecer sozinho”. O desespero quanto ao seu futuro, segundo observa o homossexual William Carroll, resulta em “cinismo, desespero e até mesmo suicídio”. Sim, os próprios homossexuais admitem que recebem “nas suas próprias personalidades as conseqüências” da vida homossexual.
Portanto, a Bíblia apresenta de modo exato os resultados desta prática. Mas, por que aparecem estas tendências adversas “nas suas próprias personalidades”? O apóstolo Paulo diz que é porque se entregam ao que é “anormal e desnatural”. Os defensores do homossexualismo dizem que aquilo que torna algo “natural” ou “desnatural” é puramente subjetivo e é algo que precisa ser decidido pela própria pessoa. Mas, é realmente assim? Não é evidente, virtualmente a todos, que o homem e a mulher são sexualmente complementos, correspondentes? Não é evidente que seus órgãos sexuais foram projetados para se “ajustarem”?
Por outro lado, parece-lhe “natural” que duas lesbianas se unam sexualmente? Uma das duas muitas vezes precisa usar dum substituto artificial do órgão masculino para satisfazer a outra. E considere os homossexuais masculinos. Ambos podem afirmar ser homens, mas não precisa um deles assumir em certo sentido o papel de mulher? No caso dos homossexuais masculinos e femininos, de um modo ou de outro, é preciso prover um substituto para o que o sexo oposto provê de modo “natural”. Quão razoável é isso? A Bíblia se refere corretamente às ações dos homossexuais como sendo ‘anormais e desnaturais’.
Portanto, a Bíblia apresenta com exatidão os resultados desta prática e nos informa sobre o motivo destes resultados. Por conseguinte, não condenaria assim claramente esta prática? Isso só seria razoável.
Por isso lemos em 1 Coríntios 6:9, 10: “Não se enganem, não herdarão o Reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais.” (A Bíblia na Linguagem de Hoje [BLH]) Ou como diz a versão católica da Liga de Estudos Bíblicos: “Nem homossexuais . . . terão parte no Reino de Deus.”
Falando-se biblicamente, o assunto é bastante claro, não é? A Bíblia mostra claramente que o homossexualismo é errado. As Escrituras são assim coerentes, não só mostrando os maus efeitos desta prática, mas também condenando devidamente aquilo que produz tais maus efeitos.
Mas, entre os homossexuais tem ficado na moda argumentar que principalmente só o apóstolo Paulo, não Jesus Cristo, falou contra o homossexualismo. Quão válida é esta afirmação?
Ora, para começar, os que argumentam assim desconsideram que a Bíblia se refere às palavras de Paulo como fazendo parte da “Escritura” e assim sendo proveitosas para “endireitar as coisas”. (2 Tim. 3:15-17; 2 Ped. 3:15, 16) Mas um exame honesto das palavras de Jesus mostra que ele também falou realmente contra o homossexualismo.
Ele disse, segundo registrado em Mateus 19:9, na Versão Normal Revisada: “Quem se divorciar de sua esposa, exceto por falta de castidade, e se casar com outra, comete adultério.” A palavra grega para “falta de castidade” que Mateus empregou ali para transcrever as palavras de Jesus é porneía. Porneía relaciona-se com o verbo porneúo, que significa “entregar-se a relações sexuais ilícitas”.
O melhor modo de entender o que está incluído nestes termos é verificar como são usados em outros lugares. Uma palavra similar aparece na Bíblia em Judas 7, na descrição do pecado de certas cidades antigas: “Sodoma e Gomorra e das cidades vizinhas, que . . . cometeram imoralidade [uma forma intensiva de porneúo] e perversão sexual — eles sofreram o castigo do fogo eterno, e o exemplo deles é um aviso claro a todos.” (BLH) Por causa de que tipo de “imoralidade” ou porneía foram condenados os em Sodoma e Gomorra? A narrativa bíblica em Gênesis 19:4, 5, responde:
“Os homens de Sodoma, cercaram a casa, desde o rapaz até o velho, todo o povo numa só turba. E chamavam a Ló e diziam-lhe: ‘Onde estão os homens que foram ter contigo hoje à noite? Traze-os para fora a nós, para que tenhamos relações com eles.’”
Esses homens de Sodoma e Gomorra eram homossexuais. De fato, a palavra portuguesa “sodomia”, que significa especialmente ‘homossexualismo masculino’, deriva-se do nome da cidade de Sodoma. A Bíblia chama seu pecado de porneía. Jesus disse que porneía era moralmente tão errado, que servia de base para cortar os laços maritais.
Além disso, lembre-se de que Jesus era judeu, vivendo sob a lei de Moisés. Seu uso de porneía, diz Edward Robinson no Léxico Grego e Inglês do Novo Testamento, evidentemente inclui ‘todas as relações proscritas pela Lei Mosaica’. Esta Lei incluía entre as suas injunções: “Não te deites com um homem assim como alguém se deita com uma mulher; é uma abominação.” (Lev. 18:22, The Torah, The Five Books of Moses, da Jewish Publication Society of America) Porneía, a palavra usada por Jesus, evidentemente abrange esta ordem de Deus.
Deve-se notar também que o homossexualismo foi condenado por Deus antes de se dar a lei de Moisés. Isto é provado pelo relato sobre Sodoma e Gomorra, já mencionado; aquelas cidades foram destruídas por Deus mais de 400 anos antes de vir à existência a lei de Moisés. Jesus sabia disso. — Luc. 17:28, 29, 32.
Sem dúvida, pois, Jesus, de fato, condenou todas essas práticas ‘sem castidade’ como homossexualismo. Conforme nos indicaria a razão, a Bíblia é coerente neste assunto. As palavras de Paulo foram apoiadas pela autoridade do Filho de Deus.
Mas, segundo a Bíblia, que caminho está aberto para os homossexuais? Estão simplesmente condenados e como que eternamente excluídos do favor de Deus? Isto não seria razoável; vejamos.