Ontem foi a tomada de posse do presidente eleito dos Estados Unidos. Está consumado: o país mais poderoso do mundo tem, agora, um presidente abortista. Há quem reclame (aliás, quase todo mundo) que eu insisto demasiado no assunto, que é bobagem ficar olhando somente para um aspecto do programa de governo do sr. Obama, que as pessoas precisam fazer algumas concessões se quiserem chegar ao poder e blá-blá-blá. Acontece que não dá para ser diferente, porque este “pequeno detalhe” da gestão Obama é o detalhe mais importante de todos. Como confiar no discernimento moral de um sujeito que defende o assassinato sistemático de crianças por suas próprias mães? Já citei aqui Madre Teresa, segundo a qual o maior inimigo da paz é o aborto, porque, se dissermos para uma mãe que ela pode matar o próprio filho, não poderemos dizer às pessoas que elas não podem se matar umas às outras. E isso é lógico. Do mesmo modo, se o homem mais poderoso do mundo diz que as crianças podem ser assassinadas por suas mães… que garantia pode haver para o resto das decisões que ele será capaz de tomar? Como confiar num sujeito que promove o assassinato de crianças inocentes? Se o seu senso moral falha numa coisa tão crucial, como garantir que não vai falhar também em outras coisas?
Por isso que o aborto não é somente “uma” questão. É a questão. Dela dependem todas as outras, pelo duplo motivo de que (1) ela evidentemente precisa ser tratada com a máxima prioridade e (2) descuidar dela faz com que nada garanta o cuidado com todas as demais; afinal, por que motivo alguém que despreza as coisas mais importantes estaria imune ao desprezo daquelas que são menos importantes?
Defender o aborto é um indicativo infalível de se ter um senso moral radicalmente defeituoso. Isso não significa necessariamente que os abortistas sejam pessoas sem moral alguma; mas significa, sim, infalivelmente, que o senso moral destas pessoas tem um sério problema. É lógico que não merece confiança alguém que despreze a vida humana; as pessoas que me acusam de não olhar para as qualidades do presidente recém-empossado não percebem esta coisa tão evidente. Um senso moral sem bases sólidas pode ruir a qualquer momento: defender o crime do aborto é não ter solidez alguma na sua base moral.
* * *
Curiosa a reação nonsense da mídia à posse do presidente abortista; a tradução para o português deste artigo do New York Times aponta bem a concepção que virou senso-comum do messianismo obamista: o discurso de posse de Barack Obama foi um repúdio enérgico à era de George W. Bush e uma promessa de conduzir os Estados Unidos a “uma nova era”, com a reforma dos valores do período anterior. Com muita propriedade criticou o Reinaldo Azevedo (grifos no original):
Quem ouviu ou leu o discurso de Obama e prestou atenção a seus comentadores fica com a impressão de que, ontem, teve termo uma ditadura e se inaugurou nos Estados Unidos o regime democrático. E, no entanto, Bush pegou o helicóptero, depois o avião e se mandou para seu rancho no Texas. Ao longo de seus oito anos de mandato, vejam que coisa, o Congresso mais poderoso do mundo jamais deixou de funcionar — parte do tempo com maioria democrata. Não gostaria de deixar ninguém chocado, especialmente aqueles que foram às lágrimas, mas a democracia americana esteve vigilante durante todo esse tempo.
[…]
ELE VAI MUDAR TUDO NUMA SUPOSTA VELHA ORDEM A SER VENCIDA QUE, NÃO OBSTANTE, DEU À LUZ O DEMIURGO DA NOVA ORDEM.
Quando existe uma campanha tão vasta de desinformação em torno de um acontecimento contemporâneo, não sei o que se pode esperar. Se é triste e não raro trágico para um povo ignorar o seu passado, quanto mais ignorar a sua história presente…? Que Deus tenha misericórdia dos Estados Unidos.
Jorge.
Bravíssimo!
É isso mesmo, a questão do aborto é a questão.
Um parente meu disse, o que tem de mal Obama ser abortista se ele melhorar o mundo?
Como pode uma pessoa dizer isso, que visão caolha da questão não é mesmo?
Se ele assinar este documento poderíamos colocar o sangue das crianças no lugar da tinta da caneta é isso o que iria fazer sujaria as mão de sangue fazendo isso.
Pobre da nação que mata seus filhos.
Emerson
Jorge.
Bravíssimo!
É isso mesmo, a questão do aborto é a questão.
Um parente meu disse, o que tem de mal Obama ser abortista se ele melhorar o mundo?
Como pode uma pessoa dizer isso, que visão caolha da questão não é mesmo?
Se ele assinar este documento poderíamos colocar o sangue das crianças no lugar da tinta da caneta, é isso o que iria fazer, sujaria as mãos de sangue fazendo isso.
Pobre da nação que mata seus filhos.
Emerson
Salve, Jorge!
Apenas um adendo: Obama não é apenas um presidente abortista. É o presidente mais abortista que por lá já passou.
Sua radicalidade pró-aborto é tanta que podemos até dizer que seu histórico deixa o abortista/mentiroso Bill Clinton no chinelo.
Para se ter uma idéia, olhem só a turma que ele está empossando até o momento:
http://www.lifenews.com/obamaabortionrecord.html
Em franco contraste a isto, olhemos o histórico de George W. Bush:
http://www.lifenews.com/nat4750.html
Jamais os EUA tiveram um presidente tão pró-vida quanto Bush. E isto, em um país em que a grande mídia e a intelectualidade é quase totalmente pró-aborto, é sinal de grande coragem.
[]´s
Parabéns Jorge.
Deus continue te iluminando e te dando coragem para anunciar a Palavra de Deus e denunciardo os erros desse presidente e desse tempo em que vivemos.
Que a Virgem Maria te guarde.
Luciano
Caro Jorge
Não queria falar de política, e principalmente política americana, disse no comentário do outro post que
[…] Obama é uma verdadeira incognita, […]
mas que na verdade para os pastores evangélicos americanos já assumiram e declararam que realmente é a inauguração da nova Babilônia, pra quem não sabe o que isso significa, é a profecia que se cumpre preparando os dias do fim.
Agora só falta um atentado de morte e uma recuperação sobrenatural sem a ajuda Divina unicamente creditada os poderes da medicina moderna, para que se revele o grande inimigo de Cristo na terra.
Não estou afirmando nada, mas recebi um e_mail de meu irmão que está nos EUA com vários comentários de Pastores evangélicos americanos que na verdade ficaram apavorados com a situação, todos ficaram de fora da influência no governo e que apontaram os escolhidos para assessorar na religião de Obama como pessoas altamente suspeitas e com histórico publico de heresias absusdas, não apenas para nós Católicos mas até mesmo para os Evangélicos americanos que o elegeram.
Diz a mensagem em seu resumo.
A cena Babilônica foi Montada, o que nos resta fazer agora é rezar pela intervenção DIVINA.
É muito grave o que os evangélicos constataram nos preparativos para a posse de Obama, na verdade não sei se realmente se concretizou o que estava sendo preparado, logo chegarão mais comentários.
Jorge a partir deste espaço vou fazer uma cópia do email, escrito por pastores evangélicos, mas não é uma matéria que fala sobre doutrina e sim apenas sobre o quadro do governo montado por Obama, que não é só ABORTISTA, mas também pró HOMOXESSUALISMO, pró HUMANISMO, pró NOVA ORDEM MUNDIAL, pró LAICISMO e etc.
tudo aquilo que nós também somos contra.
Veja o texto, é grave e é bom que saibamos agora para julgar depois os acontecimentos consequentes.
Para o vosso conhecimento e julgamento.
segue o texto que é enorme. [ … ]
O quadro profético se definindo…
Queridos todos,
O atual conflito no Oriente Médio cada dia mais revela uma nação de Israel que vai se isolando no mundo, sendo odiada inclusive por cristãos que preferem ignorar as promessas e alianças “perpétuas… eternas” que Deus fez a Abraão, em Gn 12, 15, 17 (Abrão, à época de Gn 12 e 15), claramente designadas a Isaque e seus descendentes e não a Ismael (Gn 17.15-22), a quem coube, porque Deus é gracioso e misericordioso, uma promessa de descendência numerosa (Gn 17.20) e de um espírito de “hostilidade contra todos os seus irmãos” (Gn 16.7-15), algo que só quem é cego deixa de ver em todas as investidas sorrateiras e terroristas dos atuais descendentes de Ismael, e de seus irmãos (filhos de Quetura c/Abraão Gn 25.1-4), investidas camufladas, “desculpadas” por uma mídia mundial tendenciosa, sempre contra Israel.
Fica difícil para os que não se curvam às alianças “perpétuas… eternas” de um Deus nada retórico, e que não pode mentir (Hb 6.18) – alianças feitas com Abraão, Isaque e Jacó – reconhecer que Israel caminha a passos largos para Zacarias 12, onde encontramos a expressão (v. 2) “farei de Jerusalém uma taça que embriague todos os povos, todos os que entrarão no cerco contra Judá e Jerusalém”. Há os que interpretam isso como tendo se cumprido na invasão de Roma a Jerusalém, no ano 70, mas a continuação do texto torna essa interpretação impossível.
Jamais na história Jerusalém foi tão abertamente o foco de divergências e disputas como hoje: naquele dia, quando todas as nações da terra estiverem reunidas para atacá-la, farei de Jerusalém uma pedra pesada para todas as nações. Todos os que tentarem levantá-la se machucarão muito”. O texto também fala que Deus fará que os líderes de Judá sejam semelhantes a um braseiro no meio de um monte de lenha, como uma tocha incandescente entre os gravetos. Eles consumirão à direita e à esquerda todos os povos ao redor, mas Jerusalém permanecerá intacta no seu lugar (vs. 3, 5). Será que quem olha para os últimos 50 anos da história de Israel e acompanha o que tem acontecido em absolutamente todas as guerras deflagradas contra a nação, não enxerga o “banho militar” que Israel vem dando em seus inimigos, apesar da inferioridade numérica e de sempre ser atacado com o objetivo de ser pego de surpresa?
Quem prefere uma interpretação não histórico-gramatical das Escrituras, descarta textos como Joel 3.1-2, quando Deus promete que exercerá juízo contra todos os povos… por causa da minha herança – Israel, o meu povo – pois o espalharam entre as nações e repartiram entre si a minha terra. Precisa ser mais explícito? Apocalipse não revela um atributo de Deus – Sua ira contra o pecado – que será derramada contra a impiedade, contra a pretensa auto-suficiência e conseqüente incredulidade humana?
Mas fato é que tudo isso ainda acontece em meio à incredulidade de Israel, que rejeitou seu Messias. E Zacarias 12.9-10 mostra que o socorro do Senhor, a salvação de Israel, só virá quando estiver encurralada e vir Jesus voltando, e o reconhecer como o Messias que foi rejeitado e crucificado: Naquele dia procurarei destruir todas as nações que atacarem Jerusalém. E derramarei sobre a família de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de ação de graças e de súplicas. Olharão para mim, Aquele a quem traspassaram, e chorarão por ele como quem chora a perda de um filho único, e se lamentarão amargamente por ele como quem lamenta a perda do filho mais velho. Por quê?
Porque será o momento do reconhecimento de sua altivez como nação, que rejeitou a Jesus em Sua primeira vinda, mas que O reconhecerá em Sua volta, e Deus resgatará Israel, exercendo juízo sobre todas as nações, que estarão sob a liderança do Anticristo: (Mt 24.22; Dt 32.41-42; Is 66.15-18).
Isso, do lado que diz respeito diretamente a Israel. E o que dizer do restante do quadro – o lado político, o lado que requer que o mundo tenha governo único para que o Anticristo governe, o lado que requer uma tolerância religiosa para que as religiões se unam numa única crença mundial, para que haja uma economia globalizada, controlada por um poder central? Leia o artigo a seguir e veja se o cenário começa ou não a se definir… e com personagens “cristãos”…
Orações babilônicas no lançamento do governo obâmico
Pastora feminista, pastor gay e pastor contrário ao “casamento” gay são convidados para cerimônias religiosas de oração para a consagração de Barack Obama
Julio Severo,
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A propaganda de “inclusão”, bastante presente durante toda a campanha eleitoral de Obama, agora ganha vez nas tradicionais cerimônias religiosas para sua posse. Os presidentes americanos, todos evangélicos — com a exceção de um católico —, procuravam cercar-se de oração, ainda que simbólicas. Mas, pela primeira vez, um presidente eleito dos EUA quer cercar-se de oração feita por clérigos com comportamentos e valores que são incompatíveis com a Bíblia na qual eles afirmam crer.
Durante o juramento de sua posse, dia 20, Obama convidou para orar o Pr. Rick Warren, para representar os conservadores. Não é que Warren seja estritamente conservador, mas só pelo fato de ele não apoiar o “casamento” homossexual e o aborto já o deixa automaticamente na categoria de conservador aos olhos dos liberais. Aliás, eles atiram o rótulo “conservador” em qualquer mínima opinião que discorde do aborto ou do homossexualismo. Mesmo que Warren fosse apenas contra o aborto, ainda assim os esquerdistas vociferariam contra ele.
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Inclusão: a porta para o feminismo, o homossexualismo e outras aberrações
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Para não dar a impressão de que a presença de Warren representa as posições ideológicas de seu governo, Obama fez questão de selecionar a pastora liberal Sharon E. Watkins para fazer a pregação no Culto de Oração Nacional que ocorrerá na Catedral Nacional no dia seguinte à posse presidencial. Esse culto é tradicionalmente freqüentado pela elite política americana.
Watkins, que se considera progressista e é membro do grupo ultra-esquerdista evangélico Sojourners, é a primeira mulher a dirigir uma grande denominação protestante nos EUA. Agora ela será a primeira mulher a conduzir uma cerimônia presidencial de oração, onde ela pregará sobre unidade, inclusão e tolerância. Também na Catedral Nacional, junto com Watkins, será oferecida uma oração feita por Ingrid Mattson, a primeira mulher a presidir a Sociedade Islâmica da América do Norte.
Outro convidado oficial para orar por Obama é o Rev. Joseph Lowery, que atuou junto com o Rev. Martin Luther King. Embora Lowery seja reverenciado como líder de direitos civis, durante os últimos 35 anos ele ficou famoso por sua retórica inflamatória e por abraçar causas radicais, tais como apoiar o terrorista muçulmano Yasser Arafat e guerrilheiros comunistas.
Para fazer a oração de invocação por ele, Obama também escolheu o bispo Gene Robinson, que entrou numa união legal com outro homem. Por causa de sua atitude de não se arrepender do pecado homossexual e de assumir publicamente uma relação homossexual com outro homem, o caso de Robinson se tornou o principal ponto de divisão na denominação anglicana mundial. Ele apoiou Obama em agosto de 2007 e desde então se tornou conselheiro espiritual de Obama. Ele será o primeiro homossexual a dirigir uma cerimônia presidencial oficial de oração. O evento ocorrerá dia 18, dois dias antes da oração cerimonial de Warren.
O Dr. Matt Barber comenta: “É vergonhoso que o presidente eleito Obama dê aparentemente tão pouca consideração aos seus eleitores cristãos oferecendo tal elevado lugar a alguém que se considera homem de Deus, mas que ficou famoso por abandonar a esposa e filhos para entrar, de forma arrogante e espalhafatosa, num estilo de vida sexualmente pervertido expressamente condenado pela mesma Bíblia que ele considera ‘sagrada e santa'”.
Entretanto, os militantes gays têm opiniões muito diferentes. O grupo homossexual radical Integrity USA, que promove a agenda gay dentro da Igreja Episcopal, declarou: “Embora sejam necessários muitos quilômetros a percorrer antes de exterminarmos o racismo, o sexismo e a homofobia neste país, antecipamos com alegria a inauguração de Barack Obama, a pregação de Sharon Watkins e as orações de Gene Robinson como sinais de grande progresso e profunda esperança”. Integrity USA também comentou que Watkins e Robinson são uma indicação de que estamos entrando numa era histórica de diversidade e inclusão.
Até mesmo Rick Warren fez comentários interessantes. O jornal Washington Post noticiou:
Warren divulgou declaração louvando Obama por selecionar Robinson, dizendo que o presidente eleito “de novo demonstrou seu compromisso genuíno de unir todos os americanos de boa vontade em busca de interesses em comum. Eu aplaudo seu desejo de ser o presidente de todos os cidadãos.”
Nas cerimônias de oração de sua consagração presidencial, Obama quer consagrar presidencialmente a “inclusão” — que significa que todos devem ser incluídos em tudo. Se homens podem ser soldados e generais, as feministas e os homossexuais também podem. Se homens podem ser pastores, as feministas e os homossexuais também podem. Se mulheres podem ser funcionárias de creches e babás de bebês, homens e homossexuais também podem. Além disso, será fortalecida a idéia feminista de que, seja numa creche ou numa viatura policial, homem e mulher podem trabalhar lado a lado sem serem casados — mas não sem caírem em tentação sexual.
Tolerância zero para com a inclusão dentro do governo obâmico
Contudo, para construir uma sociedade que espelhe sua ideologia de inclusividade, Obama teve todo o cuidado para que seu o governo fosse composto apenas por militantes a favor do aborto, do homossexualismo e do feminismo. Ninguém melhor do que radicais esquerdistas para propagar na sociedade a inclusão forçada de todos em tudo.
A inclusão de Obama envolve simbolicamente a todos somente na propaganda. Fora da propaganda, não haverá inclusão. Políticos conservadores contrários ao aborto ou ao homossexualismo não foram escolhidos para ocupar cargos ministeriais em seu governo, embora a maioria dos eleitores cristãos de Obama tenha votado contra o “casamento” homossexual na Califórnia.
Por que Obama respeitaria seus eleitores permitindo inclusão em seu governo? Aqueles que crêem que o aborto e o homossexualismo são incompatíveis para uma sociedade humana e saudável poderiam atrapalhar a agenda obâmica. Fora das cerimônias simbólicas de oração, não haverá espaço no governo de Obama para os que não aceitam a sacralidade esquerdista do aborto e do homossexualismo.
Não se sabe qual efeito as cerimônias simbólicas de oração dos escolhidos de Obama — um pastor contrário ao “casamento gay e ao aborto, uma pastora feminista e um bispo gay — terão, mas é evidente que o governo de Obama já começa marcado por uma salada religiosa que acaba honrando apenas a ideologia esquerdista da inclusão. É o espírito da Babilônia finalmente saindo do armário apocalíptico para influenciar as nações com sombrias tendências culturais.
No entanto, longe da propaganda, de meros simbolismos religiosos e de radicalismos politicamente corretos, três cristãos assumiram o compromisso de orar nos bastidores, ainda que não tenham sido escolhidos por Obama.
Em meio às orações babilônicas, orações sinceras fora da cobertura da mídia liberal
De acordo com informação da revista Charisma, o deputado federal americano Paul Broun, juntamente com os líderes pró-família Pr. Rob Schenck e Pr. Patrick J. Mahoney, tomaram a iniciativa de orar e ungir com óleo a entrada por onde Obama passará para ir à plataforma de sua posse.
Schenck leu Provérbios 21:1, que diz que Deus dirige o coração dos reis, e 1 Timóteo 2:1-4, que admoesta os cristãos a orar por aqueles que estão em posição de autoridade. Ele então ungiu com óleo importado de Jerusalém a entrada para consagrá-la “para o uso de Deus e Sua Palavra”.
“O óleo simboliza consagração e a separação de algo para o uso de Deus”, Schenck disse numa declaração. “George Washington usou óleo durante a dedicação do Capitólio dos EUA. Fizemos hoje uso do óleo para separar a entrada e portas que serão o direito literal de passagem para Barack Obama quando ele assumir o cargo mais elevado de nosso país”.
Broun, que é batista e foi amplamente criticado durante a eleição por chamar Obama de marxista e compará-lo a Adolf Hitler, disse que espera que Obama como presidente dê atenção à direção de Deus.
“É importante que oremos por este lugar, mas é também importante que oremos pelas pessoas que estão
envolvidas de modo que, na medida em que Deus toca nossos corações, possamos ouvi-Lo bem claramente e possamos dar atenção às orientações de Deus e seguir essas direções”, disse Broun. “Porque isso é o que fará nossa nação prosperar, isso é o que vai colocar este país de volta na rota certa: escutar ao Senhor, ler Sua Palavra, entender o que Deus espera de nós e o que Ele quer de nós de maneira que possamos seguir em obediência”.
O Pr. Mahoney, que é diretor da organização conservadora Coalizão de Defesa Cristã, com sede em Washington DC, está fazendo um jejum de 21 dias por Obama.
Orações fervorosas são necessárias, para que Deus aja e intervenha como Deus de Elias no meio de uma nação religiosa, mas cujo presidente e líderes evangélicos como Watkins e Robinson levam o nome de Deus apenas nos lábios, com orações vindas de corações que na prática querem distância de Deus e sua vontade.
Obama aceita muito bem participações cristãs simbólicas de pastores evangélicos, desde que estejam devidamente despidas dos valores do Reino de Deus e não reflitam a imagem de Deus, nem no governo, nem na sociedade. A mentalidade humanista, liberal e esquerdista, que julga possuir com exclusividade o Estado laico, só aceita o reflexo de imagens distorcidas da agenda do aborto, do homossexualismo, do feminismo, do racismo estatal inverso e de um cristianismo paganizado e sem vida como influências positivas dentro da sociedade.
É com essa mentalidade que Obama se comprometeu a derrubar todas as leis contrárias ao aborto e à sodomia nos EUA. Como maçom do grau 32, ele está pronto para mudar o rumo dos EUA e do mundo para uma nova era, onde a Nova Ordem Mundial será marcada pela expansão do direito de abortar, da agenda gay e da unificação das religiões em prol da igualdade e paz. Será o casamento e apogeu do socialismo com o liberalismo e o ecumenismo.
Entretanto, Deus não muda. Ele é Aquele que depõe e elege presidentes. Ele é Aquele que derruba e levanta nações poderosas. Ele é Aquele que humilha os arrogantes e honra os humildes. Com a oração fervorosa de seus servos fiéis, Deus pode realizar grandes surpresas políticas e governamentais, pois seu governo eterno e universal está acima de qualquer nova ou velha ordem mundial. Basta que a Babilônia novamente erga o pescoço para o alto, que do alto virá a resposta.
Versão em inglês deste artigo:
Babylonian prayers in the launching of the Obamian administration
Sábias palavras.
Sem dúvida, estes acontecimentos que envolvem atitudes e pensamentos, idéias do Sr Obama, nos levam, cristãos, a dizer: “Maranata Senhor Jesus”
No resumo, que Deus realmente tenha misericórdia.
Pr André – Barretos SP
[…] sugestão… Gostaria inclusive de aproveitar a oportunidade e citar o artigo do Jorge Ferraz, “Está consumado”, sobre a posse do presidente. Olha, é realmente lamentável a consideração do presidente sobre a […]
Acho que o Obama é pior para o Brasil do que Bush, ou qualquer republicano. Talvez, por outro lado, os EEUU gaste tanto dinheiro tentando retirar as tropas do Iraque, em seus brinquedos de guerra, etc, que não tenha como fornecer tanto din-din para a política abortista internacional. Rezemos para que os EEUU quebre.
Há muito tenho observado o ódio que grande parte da população mundial tem por Israel e os EEUU. Sempre me perguntei por quê. Estudando a Babilônia verifiquei que as raízes de certas religioões são babilônicas. Uso de velas, imagens, ramos de vegetais, adoração à vários deuses (politeismo), inimizade com os monoteistas, comunicação com os mortos ( fazer petições a quem está morto). Tudo isso a Bíblia condena. Então cheguei a conclusão de que o ódio dedicado aos países: ISRAEL E EEUU, é motivado pela orígem que eles têm de adoradores de um só DEUS (O VERDADEIRO) e não praticar a religião do povo pagão que habitava Babilônia, lugar de pecado. Se você tem imagens representativas de deuses não está agradando a DEUS, ELE em sua PALAVRA contida na Bíblia proibe tal coisa. Veja a imagem de JESUS na cruz ensanguentado. Você teria a imagem de um ser querido seu, de um filho, um pai, uma mãe, etc. numa situação dessas?. Será que DEUS gosta? Principalmente porque ELE proibiu imagens?
Sabe quem gosta de tal imagem? Quem gosta é o diabo. Esta imagem representa o momento agradável para o diabo. quando ele viu o FILHO DE DEUS sendo humilhado e torturado numa cruz. Além do que as crianças ao verem a imagem de JESUS daquele jeito, não passam a depositar n’ELE nenhuma fé. Podem imaginar se tratar de um ser derrotado. Nós evangélicos sabemos que JESUS está vivo e que todo poder, toda honra e toda glória foram entregues a ELE por seu PAI. Por isso damos a ELE a glória merecida. Não damos glórias as criaturas. Não carregamos imagens grotescas ou artisticas d’ELE ou de um outro ser qualquer, porque é proibido por DEUS. Maria, como foi obediente a DEUS, tambem não carregaria.
Sempre disseram, em vários templos de orígem pagã, que os EEUU se mete em certas guerras para se apropriar do petróleo dos países em conflito. Não vejo assim. Israel é odiado por quase todos os países vizinhos a ele. Os EEUU gasta muito para o defender. Ainda não tomei conhecimento qual é o lucro que os EEUU tem com a ajuda que ele dá a Israel.
Não sei tambem se os EEUU consome petróleo de algum país sem pagar. Israel sofre atentados terroristas constantemente e quando se defende dizem que ele é injusto. Nem israelitas nem americanos se matam para matar crianças, jovéns, adultos e velhos, como fazem os terroristas. Mas, o ódio é só contra os EEUU e Israel.
Entendo assim que o tal ódio é motivado pela raíz evangélica dos dois países. A maioria da população desses dois países adora a um só DEUS, formado por DEUS PAI, DEUS FILHO e DEUS ESPÌRITO SANTO. Não adoramos Maria mãe de JESUS, ela é santa, irá morar com DEUS. Porém, a Bíblia não manda que adoremos as criaturas, é proibido; toda honra e toda glória é para DEUS, CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA. Mentem quem diz que não amamos a Maria. Ela é nossa irmão e iremos morar com a mesma quando JESUS CRISTO vier buscar os salvos que desprezaram a idolatria e os costumes pagãos. Como Maria mãe de JESUS é santa, também será chamada. E os evangélicos, obedientes, se encontrarão com: Maria, José, Pedro, João, Moisés, Isaias, Jeremias, Ruth, Ester, José, Paulo, Estevão, Noé, Abraão, Davi, Mateus, Lucas, Marcos e uma infinidade de salvos por CRISTO. Estarei lá, em nome de JESUS. Abandone a idolatria, aceite a JESUS e entre para o rol dos salvos. Veja em apocalipse, Cap. 21 e 22 que os idólatras não herdarão o reino dos Céus.
[…] 19, 2009 por Jorge Ferraz O sr. Nelson Gomes deixou um extenso comentário aqui ontem à noite, sobre assuntos os mais diversos, mas que podem ser resumidos à eterna lenga-lenga que os filhos […]
Sr. Nelson Gomes,
Qual e a seitinha vagabunda que o senhor freqüenta? É a do ‘bispo’ PEdir MAisCedo? Já pagou o dízimo? E a oferta, tá em dia? Cuidado! Vê se não atrasa!
Talvez o senhor freqüenta aquela igrejola do ‘apóstolo’ hernandez e da ‘bisca’ mulher dele. Se for esta, cuidado com o telhado, que pode cair na sua cabeça oca a qualquer momento. Claro que não se perderá muita coisa, nem da igrejola, nem da sua cabeça, que é oca mesmo.
Ah, já sei. O senhor deve ser é pastor. É porque falando tanta idiotice, com certeza já fundou o seu próprio chiqueiro protestantoso. Vou adivinhar até o nome do seu muquifo barulhento. Duvida? Aposto que é TERCEIRA IGREJA EVANGÉLICA DA NOVA ASSEMBLÉIA DA OITAVA TROMBETA DO ÚLTIMO JUÍZO DO GIDEÃO RETANGULAR. Acertei? Não??? Mas aposto que o senhor gostou do nome e vai já trocar a placa daquela cloaca que o senhor chama de igreja.
Corre para não esquecer o nome! Tenho certeza que com esse nome pomposo vai chove de clientes, digo trouxas, digo IRMÃOS!!! na sua espelunca. Mas cuidado com o telhado…
Carlos.
Muito boa Carlos….hehehehe